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Vigilância debate aspectos da Rede Sentinela

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Vigilância debate aspectos da Rede Sentinela

Por: ASCOM
Publicado: 07/11/2011 02:00
Última Modificação: 25/06/2015 13:18
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Representantes das Vigilâncias Sanitárias dos governos estaduais e técnicos da Anvisa estarão reunidos durante dois dias, até  esta terça-feira (8/11), em Brasília, para discutir a atuação das Vigilâncias em articulação com as instituições  da Rede Sentinela em seus estados.

A Rede Sentinela é formada por hospitais e outras instituições de saúde, como os hemocentros, que informam à Anvisa sobre problemas  observados durante o uso de produtos e serviços.

As instituições que formam a Rede Sentinela compõem o Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária (Vigipós), instituído por meio da Portaria 1660/99, publicada em julho de 1999 pelo Ministério da Saúde. A portaria aponta que o Vigipós deveria integrar o Sistema Único de Saúde.

“Vamos discutir a incorporação do Vigipós ao processo de debate e discussão sobre os planos estaduais e municipais de Saúde”, explicou Maria Eugênia Cury, chefe do Núcleo de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária (Nuvig) da Anvisa.

Maria Eugênia Cury disse que seria apresentada aos participantes deste encontro a nova lista com as 147 instituições que integram a Rede Sentinela. Essas organizações atenderam aos requisitos para o credenciamento, divulgados pela Agência em abril deste ano.

“A portaria com os nomes deve ser publicada nos próximos dias, mas vamos antecipar a informação neste encontro”, afirmou Maria Eugênia Cury. “Também vamos fazer uma discussão mais aprofundada sobre os critérios estabelecidos pela Anvisa”.

Os dados gerados sobre produtos e serviços de saúde na fase posterior a sua comercialização, a pósvigilância, são essenciais para os processos de tomada de decisão da Anvisa. Essas informações podem, por exemplo, orientar sobre a necessidade de retirar produtos do mercado ou nortear o lançamento de alertas sanitários no país.

Ana Júlia Pinheiro – Imprensa/Anvisa