Medicamentos Medicamentos

Retornar para página inteira
Voltar

Anvisa amplia opções de radiofármacos para diagnóstico

Novo registro

Anvisa amplia opções de radiofármacos para diagnóstico

Produto é utilizado em tomografias para diagnósticos de oncologia, cardiologia e neurologia. Este é o sexto radiofármaco com Fludesoxiglicose-18F registrado no país.
Por: Ascom/Anvisa
Publicado: 26/10/2017 16:41
Última Modificação: 26/10/2017 16:45

A Anvisa aprovou mais um radiofármaco, utilizado em diagnóstico com tomografia por emissão de pósitrons (PET). O novo produto é o Glicocer (Fludesoxiglicose-18F), produzido pelo Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul – PUC/RS (InsCer).

O Glicocer contém a substância ativa Fludesoxiglicose marcada com o isótopo radioativo do Flúor-18. Este tipo de medicamento é utilizado em diagnósticos na área de oncologia, cardiologia e neurologia. Esse diagnóstico é feito em conjunto com informações anatômicas por tomografia computadorizada (CT).

Este é o sexto produto desta categoria aprovado pela Anvisa. Os radiofármacos são substâncias onde a molécula tem pelo menos um átomo radioativo. A Fludesoxiglicose-18F é semelhante à molécula da glicose e é utilizada para mapear o metabolismo da glicose no organismo. Com isso, é possível, por exemplo, encontrar a localização e mostrar a atividade de células cancerígenas.

Conheça as indicações aprovadas

  • Oncologia: Para avaliação do metabolismo anormal de glicose a fim de auxiliar na avaliação de malignidade em pacientes com anormalidades conhecidas ou suspeitas encontradas por meio de outras modalidades de testes, ou em pacientes com diagnóstico preexistente de câncer.
  • Cardiologia: Para identificação do miocárdio ventricular esquerdo com metabolismo residual de glicose e perda reversível da função sistólica em pacientes com doença arterial coronariana e disfunção ventricular esquerda, quando utilizado em conjunto com imagem de perfusão miocárdica.
  • Neurologia: Para identificação de regiões com metabolismo anormal de glicose associado com focos de convulsões epiléticas.

 

Quer saber as notícias da Anvisa em primeira mão? Siga-nos no Twitter @anvisa_oficial e Facebook @AnvisaOficial