Web Content Article Agência suspende comercialização e propagandas de produtos irregulares $chapeu_da_noticia.getData() Agência suspende comercialização e propagandas de produtos irregulares Por: ASCOM Publicado: 16/07/2010 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:17 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu o comércio de uma marca de shampoo e determinou a suspensão da propaganda de dois produtos para exercícios aeróbicos. As medidas foram publicadas nesta sexta-feira (16) no Diário Oficial da União e são válidas em todo o país. O lote D25807 do Shampoo Vita A (Barro Mineral Tinturados e Danificados), fabricado pela empresa Pinhame Indústria e Comércio Ltda., do Rio de Janeiro (RJ), teve sua distribuição, venda e uso suspensos por meio da resolução 3339/10. A suspensão ocorreu depois que laudo do Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná constatou a presença de bactérias no produto. Propaganda Já os produtos Total Shape e AB Toner Sports tiveram suas propagandas suspensas RE 3.303/10. Fabricados pela empresa Steola, com sede em São Paulo (SP), os produtos estão com os registros vencidos. A medida se aplica às propagandas veiculadas em todos os meios de comunicação de massa, inclusive internet, e especialmente às veiculadas nos sites www.americanas.com.br, www.pontofrio.com.br, www.compresaude.com.br, www.polishop.com.br, www.wallmart.com.br e www.extra.com.br . A determinação é válida até que o fabricante regularize os produtos. O que é a suspensão? A suspensão de um ou de todos os lotes de determinado produto é definitiva e tem validade imediata, após a divulgação da medida no Diário Oficial. O recolhimento (retirada do mercado) é de responsabilidade do fabricante. O usuário que já tiver adquirido algum produto dos lotes suspensos (o número do lote é impresso na embalagem) deve interromper o uso. No caso de tratamentos que não podem ser interrompidos, o usuário deve procurar o médico para receber orientações. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Alimentos: Brasil avança no controle de resíduos $chapeu_da_noticia.getData() Alimentos: Brasil avança no controle de resíduos Por: ASCOM Publicado: 30/11/2010 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:05 Tweet $legenda-imagem.getData() Estabelecer os critérios para controle de substâncias que migram das embalagens plásticas para os alimentos. Esse é objetivo da Resolução RDC 51/2010 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), publicada nesta terça-feira (30/11). A norma estabelece critérios para verificar se substâncias prejudiciais à saúde humana estão migrando, em teores maiores do que os autorizados pela legislação, de embalagens e utensílios plásticos para os alimentos. Esses critérios também serão utilizados por todos os países membros do Mercosul. Além disso, a nova regulamentação da Anvisa segue padrões de referência utilizados por laboratórios dos Estados Unidos e União Européia no controle sanitário de alimento. “O Brasil está alinhado com o que há de mais moderno no mundo no que diz respeito à legislação para o controle de migração de substâncias para alimentos”, explica a diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito. Embalagens com corantes Os corantes também passaram por processos de análises quanto ao teor da substância nos alimentos. A RDC 52/2010, publicada nesta quarta-feira (1º/12), no Diário Oficial da União, trata sobre os critérios para utilização de corantes em embalagens e equipamentos plásticos destinados ao contato com alimentos. Os critérios incluem limites para migração de substâncias das embalagens para os alimentos e métodos para determinação desta migração, assim como critérios de pureza e níveis máximos permitidos para o uso de alguns corantes. Controle sanitário No Brasil, o controle sanitário de alimentos expostos ao consumo humano é realizado pelas Vigilâncias Sanitárias de estados e municípios. Esses órgãos realizam coleta de alimentos no varejo e encaminham para análise em laboratórios oficiais. O objetivo é verificar se os alimentos não apresentam risco para a saúde da população. A partir de agora, os critérios estabelecidos pela Resolução RDC 51/2010 da Anvisa devem ser utilizados para determinar a migração de substâncias de embalagens e equipamentos plásticos para os alimentos. Danilo Molina – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Uso de plantas medicinais da tradição popular é regulamentado $chapeu_da_noticia.getData() Uso de plantas medicinais da tradição popular é regulamentado Por: ASCOM Publicado: 11/03/2010 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:17 Tweet $legenda-imagem.getData() Os benefícios das chamadas “drogas vegetais” passam de geração em geração. Quase todo mundo já ouviu falar de alguma planta, folha, casca, raiz ou flor que ajuda a aliviar os sintomas de um resfriado ou mal-estar. Unindo ciência e tradição, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quer popularizar esse conhecimento, esclarecendo quando e como as drogas vegetais devem ser usadas para se alcançar efeitos benéficos. A medida faz parte da RDC 10, publicada nesta quarta-feira (10). “O alho é um famoso expectorante e muita gente tem o hábito de usá-lo com água fervente. No entanto, para aproveitar melhor as propriedades terapêuticas, o ideal é deixá-lo macerar, ou seja, descansar em água à temperatura ambiente”, explica a coordenadora de fitoterápicos da Anvisa, Ana Cecília Carvalho. Inaladas, ingeridas, usadas em gargarejos ou em banhos de assento, as drogas vegetais têm formas específicas de uso e a ação terapêutica é totalmente influenciada pela forma de preparo. Algumas possuem substâncias que se degradam em altas temperaturas e por isso devem ser maceradas. Já as cascas, raízes, caules, sementes e alguns tipos de folhas devem ser preparados em água quente. Frutos, flores e grande parte das folhas devem ser preparadas por meio de infusão, caso em que se joga água fervente sobre o produto, tampando e aguardando um tempo determinado para a ingestão. - Confira aqui a forma correta de preparo em cada caso Outra novidade da resolução diz respeito à segurança: a partir de agora as empresas vão precisar notificar (informar) à Agência sobre a fabricação, importação e comercialização dessas drogas vegetais no mínimo de cinco em cinco anos. Os produtos também vão passar por testes que garantam que eles estão livres de microrganismos como bactérias e sujidades, além da qualidade e da identidade. Além disso, os locais de produção deverão cumprir as Boas Práticas de Fabricação, para evitar que ocorra, por exemplo, contaminação durante o processo que vai da coleta, na natureza, até a embalagem para venda. As embalagens dos produtos deverão conter, dentre outras informações, o nome, CNPJ e endereço do fabricante, número do lote, datas de fabricação e validade, alegações terapêuticas comprovadas com base no uso tradicional, precauções e contra indicações de uso, além de advertências específicas para cada caso. Drogas vegetais e fitoterápicos As drogas vegetais não podem ser confundidas com os medicamentos fitoterápicos. Ambos são obtidos de plantas medicinais, porém elaborados de forma diferenciada. Enquanto as drogas vegetais são constituídas da planta seca, inteira ou rasurada (partida em pedaços menores) utilizadas na preparação dos populares “chás”, os medicamentos fitoterápicos são produtos tecnicamente mais elaborados, apresentados na forma final de uso (comprimidos, cápsulas e xaropes). Todas as drogas vegetais aprovadas na norma são para o alívio de sintomas de doenças de baixa gravidade, porém, devem ser rigorosamente seguidos os cuidados apresentados na embalagem desses produtos, de modo que o uso seja correto e não leve a problemas de saúde, como reações adversas ou mesmo toxicidade. Luana Cury - Imprensa / Anvisa |
Document Informe Técnico nº 44, de 22 de dezembro de 2010 Download Informe Técnico nº 44, de 22 de dezembro de 2010 , em relação aos produtos compostos pela espécie vegetal Caralluma fimbriata... medidas adotadas sobre os produtos de marca “Divine Shen” e o insumo “Caralluma fimbriata” 1) Tendo em vista a... |
Web Content Article O que observar ao se alimentar $chapeu_da_noticia.getData() O que observar ao se alimentar Por: ASCOM Publicado: 12/02/2010 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:17 Tweet $legenda-imagem.getData() • Hidratação é condição essencial para enfrentar o calor. Abusar de água e sucos está permitido. Mas a água, quando contaminada, é um dos principais meios de transmissão de doenças. Por isso, procure observar se a água usada é potável ou tratada. Em caso de dúvidas sobre a procedência dos líquidos, picolés, sorvetes e gelos usado nas bebidas, dê preferência aos produtos industrializados. • Como nem sempre existe acesso à água corrente nas barracas de praia, esta deve ser transportada e armazenada em recipiente apropriado, de fácil limpeza e fechado. Também por esse motivo, pratos, copos e talheres devem ser descartáveis. A água não deve ser reutilizada. • Em restaurantes, buffets e lanchonetes, atente-se às condições de higiene dos estabelecimentos. Um lugar limpo e organizado demonstra cuidado com a qualidade. Os manipuladores de alimentos devem usar proteção no cabelo, como redes ou toucas. • O estado de saúde das pessoas que manipulam alimentos é outro fator importante. Procure observar se elas estão com tosse ou resfriados, pois nessas condições, podem contaminar os alimentos que estão sendo preparados. • Em restaurantes do tipo self-service, observe se os alimentos são mantidos quentes e se há barreira de proteção no balcão de distribuição. Essa barreira é importante para evitar a contaminação pelos próprios clientes enquanto se servem. Procure ver também se não há presença de vetores e pragas, como moscas, formigas e baratas. • Repare se os alimentos crus e cozidos estão armazenados em recipientes tampados e separados. Tais medidas são importantes para prevenir a contaminação cruzada, pois alimentos crus, especialmente carnes, peixes e verduras, podem conter micróbios perigosos que podem ser transferidos para outros alimentos durante o preparo. • Ao consumir pastéis, churros, acarajés e outros alimentos fritos, observe a cor do óleo ou gordura, que não deve estar escurecida. Evite o consumo se notar excesso de fumaça e cheiro desagradável. Se o óleo estiver sendo utilizado há muito tempo ou em temperaturas muito altas, pode ocorrer formação de substâncias prejudiciais à saúde. • Alimentos perecíveis, como sanduíches, coxinhas, quibes e empadas não devem ficar expostos ao sol e à temperatura ambiente. Observe se os isopores são limpos, se não há bolor (mofo) e se os alimentos estão bem embalados. Atente-se também à apresentação pessoal do ambulante, que deve ter asseio e evitar manipular diretamente os alimentos. Caso verifique alguma irregularidade nos estabelecimentos, comunique à vigilância sanitária mais próxima. Imprensa / Anvisa |
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Document Informe Técnico nº 43, de 2010 Download Informe Técnico nº 43, de 2010 caloria apresentam maiores valores de sódio em relação aos refrigerantes comuns... em salgadinhos de milho pronto para consumo representam 29 produtos diferentes... para alimentos... |
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Document Relat%C3%B3rio_Anual.pdf Download Relat%C3%B3rio_Anual.pdf de produtos em nível continental, que contribua para tutelar o direito básico... Comércio LTDA. Em relação ao insumo Caralluma fimbriata e aos produtos que... ou problemas que, muitas vezes, se... |
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Document Estatisticas_marco2010.pdf Download Estatisticas_marco2010.pdf , a “Qualidade Insatisfatória de Produtos”, foi o problema mais denunciado... (0,9%). Os pedidos de informação pertinentes à Anvisa foram encaminhados para...) foi respondido aos demandantes... |
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