Web Content Article Anvisa inaugura Laboratório de Tabaco $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa inaugura Laboratório de Tabaco Por: ASCOM Publicado: 13/08/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) e o Instituto Nacional de Tecnologia (INT) inauguram no dia 13 de agosto, às 16h, no próprio INT, o Laboratório de Tabaco e Derivados (LATAB), na Avenida Venezuela, 82, bairro Saúde, Rio de Janeiro. O LATAB é fruto de parceira entre a Agência e o Instituto, iniciada em 2008. Este é o 6º laboratório público no mundo e o 1º da América Latina voltado exclusivamente para análises de produtos derivados do tabaco. A inauguração consolida a liderança mundial do Brasil nas políticas de controle do tabaco e colabora para a redução dos impactos da epidemia tabagista e das doenças à ela relacionadas. A Anvisa investiu cerca de R$ 4 milhões na implementação do laboratório, que tem 173 metros quadrados e contará com uma equipe de 15 pessoas (três servidores da Anvisa e os demais do INT). Em decorrência da alta complexidade dos produtos derivados do tabaco, o LATAB possui equipamentos de ponta em termos de tecnologia analítica. Na ocasião, será assinado um memorando de entendimentos entre o “The Alcohol and Tobacco Tax and Trade Bureau of the United States Department of the Treasury” (TTB)- Laboratório de Tabaco do Tesouro dos Estados Unidos e a ANVISA com o objetivo de estabelecer cooperação técnica para a troca de informações e experiências na área de análises de produtos derivados do tabaco. O TTB possui laboratórios altamente qualificados na área e tem grande experiência no campo da química analítica de produtos derivados do tabaco. A cooperação prevê também testes interlaboratoriais, entre outras ações. Entre as principais atividades do laboratório estão o desenvolvimento de novas metodologias para determinação de compostos de interesse biológico (tóxicos) nos produtos derivados do tabaco; avaliação das tecnologias empregadas nos produtos derivados do tabaco e a realização de pesquisas analíticas quanto à composição destes produtos. Além disto, o laboratório vai subsidiar novas regulamentações, principalmente no que diz respeito a regulação dos componentes da fumaça e dos aditivos utilizados na manufatura, em especial aqueles empregados para atrair crianças e adolescentes, potencializar os efeitos da nicotina e mascarar a poluição tabagística ambiental. Outras atividades que serão desenvolvidas são a qualificação e capacitação de mão-de-obra na área de controle do tabaco, bem como a incorporação de novas metodologias no campo do controle do tabaco. Legislação A Anvisa atua na regulamentação, no controle e na fiscalização de produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública, incluindo os produtos derivados do tabaco, de acordo com a Lei 9782/1999. Várias ações são desenvolvidas, tais como: a obrigatoriedade da inserção das advertências sanitárias, incluindo as imagens e frases nas embalagens dos produtos e na propaganda, a proibição da propaganda fora do ponto de venda e da promoção dos produtos e a proibição de alimentos que simulem derivados do tabaco, além da fiscalização no comércio dos produtos e do seu uso em ambientes fechados. A Agência estabelece normas e procedimentos para o registro, a comercialização e a propaganda de produtos derivados do tabaco. Desenvolve, ainda, ações em articulação com outras instituições, nacionais e internacionais, envolvidas no controle do tabaco, que visam o controle das diferentes formas de divulgação e propagação dos produtos, principalmente aquelas destinadas aos mais jovens; a redução da exposição da população aos componentes tóxicos presentes na fumaça gerada pelo tabaco e a redução progressiva do consumo de tabaco. No Brasil, o tabagismo é responsável pela morte de 200 mil pessoas todos os anos. Atualmente, existem cerca de 25 milhões de fumantes e 26 milhões de ex-fumantes no país. A prevalência de fumantes é de 17,2% da população de 15 anos ou mais. Histórico 1988 – A frase “O Ministério da Saúde adverte: fumar é prejudicial à saúde” passa a ser obrigatória nas embalagens dos produtos derivados do tabaco. 1990 – Obrigatoriedade de frases de alerta em propagandas de rádio e televisão. 1996 – Comerciais de produtos derivados do tabaco só podem ser veiculados entre 21h e 06h. Além disso, fumar em locais fechados passa a ser proibido, exceto em fumódromos. 2000 – Criação da Gerência de Produtos Derivados do Tabaco, na Anvisa. Brasil é o primeiro país do mundo a ter uma agência reguladora que trata do assunto. 2000- É proibida a propaganda de produtos derivados de tabaco em revistas, jornais, outdoors, televisão, rádio, patrocínio de eventos culturais e esportivos. Associar o fumo à praticas esportivas também passa a ser proibido. 2001 – A Anvisa determina teores máximos para alcatrão, nicotina e monóxido de carbono. Imagens de advertência passam a ser obrigatórias em material de propaganda e em embalagens de produtos fumígenos. 2002 – É proibida a produção, comercialização, distribuição e propaganda de alimentos na forma de produtos derivados do tabaco. 2003 – Passa a ser obrigatório o uso das frases: “Venda proibida a menores de 18 anos” e “Este produto contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, e nicotina que causa dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo destas substâncias”. 2005 - É promulgada a Convenção Quadro de Controle do Tabaco. Primeiro tratado mundial de saúde pública, do qual o Brasil é signatário. 2008 - Novas imagens de advertência, mais agressivas, passam a ser introduzidas nos rótulos de produtos derivados do tabaco. 2010 – A Anvisa publica duas consultas públicas sobre produtos derivados do tabaco: uma prevê o fim do uso de aditivos e a outra regulamenta a propaganda desses produtos, bem como a exposição nos pontos de venda e prevê nova frase de advertências nas embalagens. 2011 – Lei Federal proíbe fumar em locais fechados e a Anvisa proíbe o uso de aditivos em produtos derivados do tabaco. 2012 – A Anvisa publica RDC 14/2012 que restringe o uso de aditivos em produtos derivados do tabaco comercializados no Brasil. Serviço: Data- 13 de agosto, segunda-feira Hora- às 16h Local- INT, Avenida Venezuela, 82, bairro Saúde, Rio de Janeiro Imprensa / Anvisa |
Web Content Article Anvisa realiza manutenção de bancos de dados nesta sexta-feira $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa realiza manutenção de bancos de dados nesta sexta-feira Por: ASCOM Publicado: 09/02/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A Anvisa informa que, nesta sexta-feira (10/2), realizará manutenção em sua infraestrutura de banco de dados. Os sistemas Peticionamento Eletrônico, Datavisa e Validação de Arquivos XML do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) ficarão indisponíveis até 14h deste sábado (11/2). Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Seminário apresenta relatório sobre complexo industrial da saúde $chapeu_da_noticia.getData() Seminário apresenta relatório sobre complexo industrial da saúde Por: ASCOM Publicado: 30/05/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() Durante o “Seminário Complexo Industrial em Saúde: Inovar é Preciso”, na manhã desta quarta-feira (30/5), a deputada federal Jandira Feghali (PC do B/RJ) apresentou o Relatório da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados sobre o Complexo Industrial em Saúde, Produção de Fármacos, Equipamentos e outros Insumos. O Relatório aponta 60 recomendações da Comissão, construídas ao longo de seis meses de trabalho. De acordo com a deputada, foram analisadas a capacidade de produção e inovação de produtos consumidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), além de identificado o poder de compra governamental do setor para fomentar a inovação tecnológica e para contribuir com a ampliação do acesso da população às novas tecnologias. O deputado federal e atual presidente da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, Luiz Henrique Mandetta (DEM/MS), informou que a Comissão já apresentou emenda de aproximadamente R$ 70 milhões para fomentar a pesquisa e impulsionar o avanço tecnológico. O diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, participou do Seminário e ressaltou a importância do relatório para a vigilância sanitária. “O relatório ratifica a posição da diretoria colegiada da Anvisa de estimular o crescimento econômico sustentável e fortalecer o complexo industrial em saúde”, pontuou. Estiveram presentes ao Seminário o Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha; o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha; o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda; a secretária de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Mercedes Bustamante; entre outros. Eujane Medeiros – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Seminário Internacional discute Consumo Seguro e Saúde $chapeu_da_noticia.getData() Seminário Internacional discute Consumo Seguro e Saúde Por: ASCOM Publicado: 26/06/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Segurança Sanitária (Anvisa), o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça promovem, nesta quarta (27/6) e quinta-feira (28/6), no auditório da Anvisa, em Brasília, o Seminário Internacional Consumo Seguro e Saúde. O encontro objetiva promover a articulação entre os órgãos federais e estaduais das áreas de Segurança de Produtos de Consumo e Metrologia, Defesa do Consumidor e Vigilância Sanitária, bem como estimular a proposição de ações locais concretas de articulação. O Seminário conta com o apoio da Organização dos Estados Americanos (OEA) e da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS). Entre os temas que serão debatidos, destacam-se: a “construção do diálogo e ações entre os Sistemas de Defesa do Consumidor, Metrologia e Vigilância Sanitária” e “os novos desafios e perspectivas para atuação estratégica na proteção da saúde e segurança dos consumidores”. Baseado no que for apresentado nos painéis, oito grupos de trabalho irão debater e apresentar propostas de ação para aperfeiçoar a integração e articulação de ações entre os sistemas estaduais e federais. O Seminário Internacional Consumo Seguro e Saúde será transmitido, em tempo real, pelo portal da Anvisa. Assista ao vivo Confira a programação Eujane Medeiros – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Debate sobre consumo seguro e saúde $chapeu_da_noticia.getData() Debate sobre consumo seguro e saúde Por: ASCOM Publicado: 28/06/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() A necessidade de participação da sociedade civil na defesa do direito de consumir produtos seguros e de qualidade, e a importância de ampliar parcerias entre instituições que trabalhem em defesa do consumidor. Esses temas foram os destaques dos painéis apresentados nesta quarta-feira (27/6), durante o Seminário Internacional Consumo Seguro e Saúde, no auditório da Anvisa, em Brasília. Ao destacar a importância da Rede Consumo Seguro e Saúde, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, lembrou que a Agência trabalha para assegurar a qualidade e segurança dos produtos que regula, a despeito das críticas que recebe de alguns setores da sociedade. “Se o risco se sobrepõe ao benefício, temos obrigação de dizer não, pois consumo e saúde são indissociáveis”, afirmou. Opinião semelhante foi manifestada pela representante da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), Juliana Pereira. “Sob a perspectiva da função pública, devemos trabalhar por serviços seguros e de qualidade”. Para o presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), João Jornada, a evolução dos produtos no mercado é cada vez mais rápida, por isso é preciso compartilhar responsabilidades e trocar experiências. “Nós devemos interagir criativa e produtivamente. Afinal, não adianta regulamentar se não há fiscalização.” Por sua vez, a diretora do Departamento de Desenvolvimento Social e Emprego da Organização dos Estados Americanos, Evelyn Jacir, frisou que o fortalecimento do sistema de vigilância sanitária evita que fornecedores de produtos proibidos em um país procurem mercados desprotegidos para vender esses mesmos produtos. O coordenador da Unidade Técnica de Desenvolvimento Sustentável e Saúde Ambiental da Organização Pan-americana da Saúde, Samuel Henao, ressaltou a importância do tema e destacou que a participação da sociedade civil no processo é imprescindível. A partir do que foi apresentado nos painéis, oito grupos de trabalho apresentarão, nesta quinta-feira (28/6), propostas de ação para aperfeiçoar a integração e a articulação de ações entre os sistemas estaduais e federais. Ainda pela manhã foi assinado um termo de cooperação entre o Inmetro e a OEA. O acordo objetiva estabelecer um marco regulatório no desenvolvimento de ações conjuntas que visam contribuir para o fortalecimento da democracia, da participação social, da transparência e cooperação, além da superação de obstáculos técnicos às exportações na região. O Seminário Internacional Consumo Seguro e Saúde está sendo transmitido, em tempo real, pelo portal da Anvisa. Leia também: Seminário Internacional discute Consumo Seguro e Saúde Eujane Medeiros - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Anvisa participa de grupo de trabalho de oncologia $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa participa de grupo de trabalho de oncologia Por: ASCOM Publicado: 19/07/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() A Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério da Saúde publicou nesta quinta-feira (19/7) a Portaria n. 642/2012 que cria o Grupo Técnico de Trabalho para formular e estruturar o Programa Nacional de Qualidade em Citopatologia. O Grupo de Trabalho (GT) deve avaliar, junto com as secretarias estaduais e municipais de saúde, melhorias no rastreamento do câncer do colo do útero. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também faz parte do GT, formado por um membro titular e um membro suplente dos seguintes órgãos: I - Secretaria de Atenção à Saúde (SAS/MS): a) Departamento de Atenção Especializada (DAE/SAS/MS); b) Departamento de Regulação, Controle e Avaliação (DRAC/SAS/MS); c) Departamento de Atenção Básica (DAB/SAS/MS); d) Departamento de Articulação de Redes de Atenção à Saúde (DARAS/SAS/MS); e) Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA/SAS/MS); II - Ministério da Defesa: a) Departamento de Saúde e Assistência Social (DESAS/MD); III - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); IV - Agência Nacional de Saúde (ANS); V - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn); VI - Sociedade Brasileira de Patologia (SBP); VII - Sociedade Brasileira de Citopatologia (SBC); VIII - Sociedade Brasileira de Citologia Clínica (SBCC); IX - Associação Nacional de Citotecnologia (ANACITO); X - Instituto de Câncer do Ceará; XI - Instituto Adolfo Lutz - São Paulo; e XII - Fundação Oncocentro - São Paulo (FOSP). O grupo será coordenado pelo Departamento de Atenção Especializada da Secretaria de Atenção à Saúde e tem prazo de 90 dias, a partir da publicação da Portaria, para apresentar a minuta do Programa Nacional de Qualidade em Citpatologia. Também pode ser solicitado o apoio de especialistas ou de entidades que atuem na saúde pública ou de citopatologia, para prestar assessoria técnica ao Grupo de Trabalho. Imprensa/ Anvisa |
Web Content Article Anvisa participa de capacitação sobre proteção e defesa do consumidor $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa participa de capacitação sobre proteção e defesa do consumidor Por: ASCOM Publicado: 04/05/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() O desenvolvimento de uma parceria que promova a atuação integrada entre a Anvisa e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica, firmado em 2009 pelos dois órgãos. Esse Acordo visa a proteção do consumidor por meio da articulação, troca de experiências e informações entre os órgãos. Um exemplo prático dessa parceria é a publicação eletrônica trimestral do Boletim Consumo e Saúde, que trata de educação sanitária. A revista aborda um tema relevante por edição e busca contribuir para o fortalecimento da consciência social, além de favorecer a divulgação dos direitos da população, estimulando uma postura crítica do consumidor. Desta forma, a Anvisa e o DPDC realizam um trabalho de prevenção, educação e formação, prestando um serviço de utilidade pública. O Boletim também é divulgado no site do DPDC. Além disso, o Acordo de Cooperação promove cursos a distância sobre Direito do Consumidor. A Escola Nacional de Defesa do Consumidor (ENDC/DPDC/MJ) propõe, anualmente, três ciclos de capacitações com a participação de servidores da Anvisa. Atualmente, a ENDC está oferecendo o curso sobre Proteção e Defesa do Consumidor com o objetivo de treinar os servidores quanto aos dispositivos do Código de Defesa do Consumidor e aos direitos e obrigações presentes na relação consumerista. Ainda no escopo do Acordo, serão elaborados cursos pela Anvisa e pelo DPDC para abordar as interfaces entre o direito do consumidor e a vigilância sanitária. O principal objetivo desses cursos será capacitar entes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) para que passem a adotar, em seus processos de trabalho, os conhecimentos adquiridos com o curso e formar multiplicadores. Eujane Medeiros – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Carnaval: dicas para curtir com saúde $chapeu_da_noticia.getData() Carnaval: dicas para curtir com saúde Por: ASCOM Publicado: 16/02/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A combinação entre verão, feriado prolongado e excessos na alimentação e nas brincadeiras pode causar problemas à saúde. Por isso, durante o carnaval é importante observar alguns cuidados básicos para se manter longe dos riscos e curtir o feriado de forma saudável. Alimentos Para garantir a segurança da diversão é importante que sejam observados alguns cuidados na escolha e consumo de alimentos, já que aumenta o número de refeições fora de casa e o consumo de produtos em barracas de praia e por meio de ambulantes. Regras básicas como lavar as mãos antes de comer e depois de ir ao banheiro são importantes, pois além de garantir a segurança podem evitar a ocorrência de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Essas DTA são provocadas pelo consumo de alimentos contaminados com micróbios prejudiciais à saúde, parasitas ou substâncias tóxicas. A maior parte delas pode ser prevenida por meio da adoção de procedimentos higiênicos por parte de quem manipula os alimentos. Para o consumidor, saber observar os sinais é importante. O que observar ao se alimentar Sexo seguro Ao manter qualquer tipo de relação sexual, use camisinha. Ela é sua única proteção contra as doenças sexualmente transmissíveis. Lembre-se que doenças como a Aids podem ser transmitidas até mesmo por meio de sexo oral. Na hora de comprar a camisinha, observe a data de validade e verifique se a embalagem traz o número de registro da Anvisa (registro MS nº), além do símbolo de certificação do Inmetro. Guarde a camisinha em locais frescos e secos e a inutilize se ela estiver há muito tempo na carteira ou no porta luvas do carro. Saiba mais sobre a doença e aprenda a usar a camisinha corretamente Medicamentos Abusar de bebidas e comidas típicas na esperança de resolver o problema com medicamentos é uma armadilha perigosa. Nesses casos, a moderação é mesmo o melhor remédio. Não existe medicamento milagroso e grande parte deles não podem ser usados após a ingestão de bebidas alcoólicas. É importante esclarecer que o uso de todo e qualquer medicamento envolve riscos, incluídos aí os que não necessitam de prescrição médica e os que são feitos à base de plantas (fitoterápicos). Além disso, o uso indiscriminado pode provocar novos problemas. E lembre-se: se você realmente necessitar ir à farmácia ou drogaria, peça a ajuda do farmacêutico. Espumas de carnaval As chamadas neves, serpentinas ou espumas de carnaval também merecem preocupação nessa época, sobretudo no que diz respeito ao uso por crianças. Esses produtos não devem ser inalados, ingeridos nem expostos a calor excessivo (mais de 50º C). Também se deve evitar o contato do produto com os olhos e mucosas. Em caso de ingestão, não provoque vômito. Procure imediatamente o Centro de Intoxicações mais próximo ou o médico, levando o rótulo do produto. Desde 2007, a Anvisa estabelece critérios de segurança para a fabricação e comercialização desses produtos, impondo a obrigatoriedade de que eles passem por testes toxicológicos. Luana Cury/Imprensa - Anvisa |
Web Content Article Anvisa realizou em 2011 mais de 2700 atendimentos no Parlatório $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa realizou em 2011 mais de 2700 atendimentos no Parlatório Por: ASCOM Publicado: 10/04/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() Em 2011, com uma média de 12 audiências por dia, o Parlatório da Anvisa recebeu 2710 reuniões. O mês de agosto foi o que mais teve audiências realizadas: 347, com uma média de 15 reuniões por dia. O Parlatório da Anvisa é o local destinado à realização de audiências com qualquer pessoa que tenha a necessidade de tratar presencialmente assunto relacionado às áreas de atuação da Anvisa. As salas são utilizadas tanto para audiências com o usuário externo como para reuniões internas. Em 2011, 78% dos atendimentos foram para audiências com o público externo. Quatro unidades organizacionais da Agência concentraram mais de 75% das reuniões agendadas: medicamentos, inspeção, toxicologia e produtos para a saúde. A área de medicamentos da Anvisa foi a que mais utilizou o serviço em 2011, sendo responsável por 37,5% dos agendamentos. Embora o agendamento seja feito de segunda a sexta-feira, mais de 70% das reuniões de 2011 foram realizadas entre terça e quinta-feira. Com o objetivo de garantir transparência, todas as reuniões realizadas no Parlatório são gravadas. Os participantes podem solicitar cópias do material audiovisual, assim como ter acesso às atas com resumo da reunião. As atas são assinadas por todos os presentes ao final de cada encontro. Como agendar uma reunião no Parlatório Os interessados podem agendar reuniões com técnicos da Anvisa por meio do Sistema de Agendamento Eletrônico de Audiências do Parlatório. Após o processamento da solicitação pela área responsável, o solicitante recebe uma mensagem de correio eletrônico com as orientações necessárias. Caso o pedido tenha sido aceito, é enviada uma mensagem contendo um endereço eletrônico para a confirmação da reunião. Caso o pedido não tenha sido aceito, o solicitante será informado do motivo e poderá refazer o pedido para um novo dia e horário. Daniele Carcute – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Horário de atendimento ao público no Carnaval $chapeu_da_noticia.getData() Horário de atendimento ao público no Carnaval Por: ASCOM Publicado: 16/02/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa os horários de atendimento ao público no Carnaval: - Atendimento presencial no protocolo de documentos e no Parlatório: nos dias 20 e 21 de fevereiro, o atendimento estará indisponível, com base na Portaria nº 595/2011 do Ministério do Planejamento. Esse serviço volta a funcionar no dia 22 de fevereiro, a partir das 14h. - Central de Atendimento: nos dias 20 e 22 de fevereiro, a Central funcionará normalmente, de 7h30 a 19h30. No dia 21 de fevereiro, o serviço estará indisponível. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 0800 642 9782. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Anvisa alerta para risco de consumo de suplemento alimentar $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa alerta para risco de consumo de suplemento alimentar Por: ASCOM Publicado: 10/07/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() O consumo de alguns suplementos alimentares, como Jack3D, Oxy Elite Pro, Lipo-6 Black, entre outros, pode causar graves danos à saúde das pessoas. É o que alerta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em informe, publicado nesta terça-feira (10/7). De acordo com o alerta da Agência, alguns desses suplementos contêm ingredientes que não são seguros para o consumo como alimentos ou contêm substâncias com propriedades terapêuticas, que não podem ser consumidas sem acompanhamento médico. Os agravos à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em alguns casos, levar até a morte. “O forte apelo publicitário e a expectativa de resultados mais rápidos contribuem para uso indiscriminado dessas substâncias por pessoas que desconhecem o verdadeiro risco envolvido”, afirma o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, José Agenor Álvares. O alerta da Anvisa ressalta, ainda, que muitos desses suplementos alimentares não estão regularizados junto à Agência e são comercializados irregularmente em nosso país. Segundo o diretor da Anvisa, são produtos fabricados a partir de ingredientes que não passaram por avaliação de segurança. “Esses suplementos contém substâncias proibidas para uso em alimentos como: estimulantes, hormônios ou outras consideradas como doping pela Agência Mundial Antidoping”, explica Álvares. DMAA Recentemente, a Organização Mundial de Saúde, por meio da Rede de Autoridades em Inocuidade de Alimentos, alertou que vários países têm identificado efeitos adversos associados ao consumo da substância dimethylamylamine (DMAA), presente em alguns suplementos alimentares. O DMAA é um estimulante usado, principalmente, no auxílio ao emagrecimento, aumento do rendimento atlético e como droga de abuso. Essa substância, que tem efeitos estimulantes sobre o sistema nervoso central, pode causar dependência, além de outros efeitos adversos, como insuficiência renal, falência do fígado e alterações cardíacas, e pode levar a morte. Alguns países já proibiram a comercialização de produtos que contém DMAA, como Austrália e Nova Zelândia. “O DMAA tem sido adicionado indiscriminadamente aos suplementos alimentares, apesar de não existir estudos conclusivos sobre a sua dose segura”, afirma Álvares. No Brasil, o comércio de suplementos alimentares com DMAA também é proibido. Na última terça-feira (3/7), a Anvisa incluiu o DMAA na lista de substâncias proscritas no país, fato que impede a importação dos suplementos que contenham a substância, mesmo que por pessoa física e para consumo pessoal. Entre os suplementos alimentares que possuem DMAA estão: Jack3D, Oxy Elite Pro, Lipo-6 Black, entre outros. Importados A regulamentação sanitária brasileira permite que pessoas físicas importem suplementos alimentares para consumo próprio, mesmo que esses produtos não estejam regularizados na Anvisa. Entretanto, esses suplementos não podem ser importados com finalidade de revenda ou comércio ou conter substâncias sujeitas a controle especial ou proscritas no país, como é o caso do DMAA. Cada país controla esses produtos de maneira específica e, em muitos casos, não são realizadas avaliações de segurança, qualidade ou eficácia antes da entrada desses suplementos no mercado. “Os consumidores devem estar atentos e checar se esses suplementos foram avaliados por autoridades sanitárias do país de origem e se não foram submetidos ao processo de recolhimento”, orienta o diretor da Anvisa. Brasil No Brasil, alimentos apresentados em formatos farmacêuticos (cápsulas, tabletes ou outros formatos destinados a serem ingeridos em dose) só podem ser comercializados depois de avaliados quanto à segurança de uso, quando se considera eventuais efeitos adversos já relatados. Além disso, precisam ser registrados junto à Anvisa antes de serem comercializados. De acordo com o diretor da Anvisa, produtos conhecidos popularmente como suplementos alimentares não podem alegar propriedades ou indicações terapêuticas. “Propagandas e rótulos que indicam alimentos para prevenção ou tratamento de doenças ou sintomas, emagrecimento, redução de gordura, ganho de massa muscular, aceleração do metabolismo ou melhora do desempenho sexual são ilegais e podem conter substâncias não seguras para o consumo”, alerta Álvares. Confira aqui o alerta da Anvisa sobre o caso Dicas para identificar suplementos que não estão regularizados no Brasil - Promessas milagrosas e de ação rápida, como “Perca 5 kg em 1 semana!”; - Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite, melhora da pele etc. - Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabetes, artrites, emagrecimento, etc. - Uso de imagens e ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas; - Produtos rotulados exclusivamente em língua estrangeira; - Uso de fotos de pessoas hiper-musculosas ou que façam alusão à perda de peso; - Uso de panfletos e folderes para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização; - Comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor. Recomendações aos consumidores Se você usa ou tem intenção de usar “suplementos alimentares”, a Anvisa recomenda: - Solicite auxílio de seu nutricionista ou médico para a identificação de produtos seguros e regularizados junto à Anvisa; - Desconfie se o produto for “bom demais para ser verdade”! Ter um corpo definido e emagrecer nem sempre é rápido ou fácil, principalmente de forma saudável; - Consumidores que adquiriram produtos que contém DMAA na composição devem buscar orientação junto à autoridade sanitária local sobre a destinação adequada dos mesmos; - Mais informações podem ser obtidas junto à Central de Atendimento da Anvisa: 0800 642 9782 Danilo Molina - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Disfunção erétil é tema do Boletim Saúde e Economia $chapeu_da_noticia.getData() Disfunção erétil é tema do Boletim Saúde e Economia Por: ASCOM Publicado: 27/01/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() Já está disponível a sétima edição do Boletim Saúde e Economia, que aborda o tema disfunção erétil. A publicação é da área de Regulação de Mercado da Anvisa. O Boletim Saúde e Economia é uma ferramenta de divulgação que tem como objetivo auxiliar a tomada de decisão de pacientes, profissionais e gestores da saúde. Essa decisão torna-se difícil quando existe mais de uma opção terapêutica para o tratamento de uma mesma patologia e quando não há comprovação de superioridade de eficácia e segurança entre os medicamentos, existindo, porém, grandes diferenças nos preços. Nesta edição do boletim, além de esclarecimentos sobre a disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual, há informações sobre o tratamento da doença, incluindo os medicamentos utilizados e seus custos. Para prevenir o problema, recomenda-se ter uma alimentação equilibrada, realizar atividade física moderada, não fumar, evitar o uso excessivo do álcool e diminuir o estresse cotidiano. Acesse as edições anteriores Boletim Saúde e Economia. Críticas ou sugestões para os próximos temas da publicação podem ser enviadas ao e-mail saude.economia@anvisa.gov.br. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Seminário internacional discute Bancos de Preços $chapeu_da_noticia.getData() Seminário internacional discute Bancos de Preços Por: ASCOM Publicado: 12/09/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() Discutir a importância e o impacto dos bancos de informação de preços regulados e praticados na área pública de medicamentos e produtos para os sistemas de saúde. Este foi o principal objetivo do I Seminário Internacional sobre Bancos de Preços em Saúde, realizado nos dias 4 e 5 de setembro, em Brasília (DF). O encontro – uma iniciativa conjunta da Anvisa e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) – também teve como finalidade fomentar o desenvolvimento desses bancos como ferramentas de promoção à saúde, numa perspectiva de cooperação e interação regional. A realização do seminário possibilitou a disseminação do tema e o intercâmbio de informações entre gestores, especialistas internacionais, profissionais de saúde e demais representantes de instituições governamentais e não governamentais do Brasil e de outros países. A mesa de abertura contou com a participação do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do diretor da Anvisa José Agenor Álvares da Silva. Imprensa / Anvisa |
Web Content Article Organização Mundial da Saúde quer mais proximidade com Anvisa $chapeu_da_noticia.getData() Organização Mundial da Saúde quer mais proximidade com Anvisa Por: ASCOM Publicado: 02/02/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A Organização Mundial da Saúde (OMS) quer entender melhor o processo de regulação sanitária feita no Brasil, além de ampliar a cooperação com a Anvisa. Esta foi a afirmação da assistente da Diretora-Geral da OMS para Sistemas de Saúde, Carissa Etienne, durante visita à sede da Agência em Brasília. Durante o encontro, a representante da OMS destacou que uma das maiores preocupações da organização, atualmente, é o acesso seguro aos medicamentos e a busca de fundamentos científicos que garantam qualidade aos tratamentos. A diretora-presidente substituta da Agência, Maria Cecília Brito, destacou o trabalho que tem sido feito no Brasil na área da Farmacopeia para garantir padrões de qualidade e maior capacidade da indústria nacional na produção de medicamentos. Ela lembrou que uma das prioridades é desenvolver o setor de fitoterápicos, que, apesar da grande biodiversidade do país, ainda é pouco desenvolvido. “O formulário de fitoterápicos lançado no último ano foi um grande avanço nesta área. Também estamos trabalhando no nível no Mercosul para desenvolver a capacidade regional”, afirmou Cecília. Atualmente, o Brasil possui cerca de 400 medicamentos fitoterápicos registrados e 80 empresas atuando na área. Em dezembro de 2012, o país receberá pela primeira vez o encontro internacional da entidade, que reúne especialistas em fitoterapia e homeopatia de todo o mundo. Carlos Augusto Moura – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article 5 de maio: Dia mundial de higiene das mãos! $chapeu_da_noticia.getData() 5 de maio: Dia mundial de higiene das mãos! Por: ASCOM Publicado: 04/05/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() No dia 5 de maio, comemora-se o Dia Mundial de Higienização das Mãos. A data foi definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para que todos os serviços e profissionais de saúde possam desenvolver ações que reforcem a higiene das mãos como medida essencial para a prevenção e controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). A higienização das mãos é considerado o procedimento mais importante e barato para evitar a transmissão de infecções nos serviços de saúde. A data é um convite para que as equipes dos serviços de saúde reflitam e elaborem ações para o avanço da promoção da higienização das mãos. Uma das estratégias é a elaboração de um plano de ação com base na pontuação e classificação do nível de promoção e práticas de higienização das mãos por meio da aplicação da “Autoavaliação para Higienização das Mãos”. O guia para elaboração do plano foi elaborado pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e pela Anvisa e está à disposição dos serviços de saúde. Guia para a implantação da estratégia multimodal da OMS para a melhoria da higienização das mãos Leia também: Anvisa divulga avaliação sobre higienização das mãos em serviços de saúde brasileiros Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Atualizada norma para promoção da saúde em portos e embarcações $chapeu_da_noticia.getData() Atualizada norma para promoção da saúde em portos e embarcações Por: ASCOM Publicado: 13/02/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda-feira (13/2), uma atualização da norma que trata da promoção da saúde em portos e embarcações, sujeitos a controle sanitário. Com a publicação da Resolução RDC 10/2012, a Agência harmoniza o regulamento brasileiro com normas internacionais. Dentre as principais novidades está a obrigatoriedade de todas a embarcações possuírem a bordo um Programa de Manejo Integrado de Pragas atualizado, onde estejam previstas medidas de prevenção, monitoramento e controle de pragas. Além disso, o regulamento da Anvisa atualiza os valores de cloro residual livre na água potável. A partir de agora, os valores de cloro livre em água potável devem estar entre 1,0 ppm (parte por milhão) e 7,0 ppm. Em spas, hidromassagens e similares , quando a desinfecção for realizada por meio de cloro, o teor residual livre deve ser mantido entre 3 ppm e 10 ppm. Caso a desinfecção seja realizada por meio de bromo, o teor mínimo residual deve ser mantido entre 4 ppm e 10ppm. A regulamentação prevê, ainda, a exclusão da obrigatoriedade de entrega física dos Termos de Inspeção Sanitária de Embarcações. O objetivo é estimular o uso dos sistemas Sagarana e Porto Sem Papel. Sagarana Lançado em maio de 2010, o Sagarana é um sistema que tem a capacidade de dar uma resposta imediata sobre a situação sanitária das aeronaves e embarcações que transitam no Brasil. Além disso, esta ferramenta de gestão permite que a Agência tenha informações, em tempo real, sobre as inspeções sanitárias realizadas em portos, aeroportos e fronteiras. Em um ano de funcionamento, mais de 10 mil inspeções já foram realizadas por meio do sistema. Atualmente, o Sagarana opera em 57 postos da Anvisa em todo o país. Porto Sem Papel Desenvolvido pela Secretaria de Portos (SEP) da Presidência da República, o sistema Porto Sem Papel concentra, de forma eletrônica na internet, informações para a liberação de atracação e operação dos navios em uma janela única. Com o projeto, as informações sobre embarcações chegam ao porto antes mesmo que elas atraquem. A estimativa da SEP é que o projeto elimine o trâmite de 112 documentos, em diversas vias, e 935 informações em duplicidade para seis autoridades. Confira aqui a Resolução RDC 10/2012 da Anvisa. |
Web Content Article Cigarro não combina com a saúde do planeta. Nem com a sua $chapeu_da_noticia.getData() Cigarro não combina com a saúde do planeta. Nem com a sua Por: ASCOM Publicado: 31/05/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:36 Tweet $legenda-imagem.getData() Esta quinta-feira, 31 de maio, é o Dia Mundial sem Tabaco. A data, criada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1987, tem como objetivo divulgar para a população os perigos do uso do tabaco. As ações desenvolvidas este ano pela OMS têm como tema “A interferência da indústria do tabaco”. No Brasil, que adaptou a abordagem da OMS para o contexto nacional, o slogan escolhido para marcar o Dia Mundial sem Tabaco é “Fumar: faz mal pra você, faz mal pro planeta”. Os diversos materiais da campanha enfocam os danos causados ao meio ambiente e à saúde da população ao longo da cadeia de produção do tabaco. Entre esses danos, encontram-se a agressão causada pelos agrotóxicos aos ecossistemas e fumicultores, o desmatamento, o trabalho adolescente e infantil nas plantações de fumo, a dependência química à nicotina, o fumo passivo e, por consequência, os prejuízos à saúde da população, como o aumento do risco de acidente vascular cerebral, doenças cardiovasculares e respiratórias, diferentes tipos de câncer, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, osteoporose e catarata, entre mais de 50 doenças diretamente relacionadas ao tabagismo. Programação Uma caminhada no Parque da Cidade, em Brasília, abre a programação oficial do Dia Mundial sem Tabaco. Mais tarde, das 10h às 13h, na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) na capital do país, serão lançadas as campanhas da OMS e do Ministério da Saúde, e o diretor da Anvisa José Agenor Álvares da Silva receberá um prêmio por suas ações contra o tabagismo no Brasil. As atividades que integram a programação do Dia Mundial sem Tabaco também ocorrem nas demais capitais e em vários municípios brasileiros. Acesse a programação completa em todo o Brasil. Assista o vídeo da campanha da OMS contra a interferência da indústria do tabaco. Dados Segundo dados da OMS, o tabaco mata, anualmente, cerca de 6 milhões de pessoas. Calcula-se que, a partir de 2030, o consumo do tabaco matará mais de 8 milhões de pessoas por ano. Quase metade das crianças respira, regularmente, ar poluído pela fumaça de cigarros. Mais de 40% das crianças têm pelo menos um dos pais que é fumante. Estima-se, ainda, que a exposição ao fumo seja responsável pela morte de 600 mil fumantes passivos por ano, em todo o mundo. No Brasil, pelo menos 2.655 não-fumantes morrem a cada ano por doenças atribuíveis ao tabagismo passivo. Isto equivale a dizer que, a cada dia, sete brasileiros que não fumam morrem por doenças provocadas pela exposição à fumaça do tabaco. Segundo a OMS, a poluição tabagística ambiental, resultado da fumaça exalada pelo fumante, é a maior causa de poluição de ambientes fechados e a terceira maior causa de morte evitável no mundo. O ar poluído contém, em média, três vezes mais nicotina e monóxido de carbono, e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que entra pela boca do fumante depois de passar pelo filtro do cigarro. Os agricultores são vítimas de doenças causadas pelos pesticidas e pelo manuseio da folha de tabaco (a chamada “doença do tabaco verde”, com sintomas que incluem náuseas, vômitos, fraqueza, dores de cabeça, tonturas, dores abdominais, dificuldade para respirar e alteração na pressão sanguínea). Entre as crianças e adolescentes de 5 a 15 anos envolvidas em atividades agrícolas na região Sul do Brasil, 14% trabalham no cultivo do tabaco, ficando expostas a grandes quantidades de agrotóxicos. Danos à natureza Nos países em desenvolvimento, o desmatamento devido ao plantio e à secagem das folhas do tabaco corresponde a 5% do total. Florestas inteiras são devastadas e utilizadas como combustível para alimentar os fornos à lenha e as estufas que secam as folhas de fumo antes de serem industrializadas. Para cada 300 cigarros produzidos, uma árvore é sacrificada. Quem fuma um maço de cigarros por dia “consome” duas árvores em um mês. Ainda que as zonas desmatadas sejam reflorestadas, as condições naturais quanto à flora e à fauna da mata virgem não são refeitas. O desmatamento está associado, ainda, a surtos de doenças infecciosas, bem como à erosão e à destruição do solo. Pelo menos 25% dos incêndios rurais e urbanos são causados por pontas de cigarros. Os filtros, por sua vez, estão carregados de materiais tóxicos que podem demorar mais de cinco anos para se decompor. Há contaminação do solo e bloqueio dos sistemas das águas e esgoto. As pontas de cigarros são levadas pela chuva para rios, lagos e oceanos, matando peixes, tartarugas e aves marinhas que as ingerem. Avanço Um recente e importante avanço na política nacional de controle do tabagismo foi obtido com a aprovação da Lei nº 12.546/2011, que proibiu o fumo em recintos coletivos fechados em todo o país. Com a aprovação dessa medida, o Brasil enfatiza o cumprimento do artigo 8º da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), da qual é signatário, que determina que os países que assinaram o documento adotem medidas para proteger a população dos riscos do tabagismo passivo em ambientes públicos, locais de trabalho e meios de transporte. Dulce Bergmann - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Anvisa acompanha recall de ovo de páscoa $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa acompanha recall de ovo de páscoa Por: ASCOM Publicado: 05/04/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa que está acompanhando o processo de recall do Ovo de Páscoa Chocolate ao Leite Rapunzel 150 gramas, do fabricante Arcor do Brasil Ltda. O fabricante reuniu-se com a Anvisa e o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) e esclareceu que foi constatada a presença de microfuros na embalagem plástica que acondiciona o brinquedo em algumas amostras do ovo de páscoa, por meio dos quais pode ter ocorrida a migração de compostos químicos do brinquedo para o chocolate, alterando o aroma e sabor originais do produto. Segundo a empresa, foram recebidas seis reclamações de casos de desconforto e mal estar pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC). Diante disso, foi iniciado o recolhimento de toda a produção dos Ovos Rapunzel 150 gramas (cerca de 545 mil unidades), que incluiu os lotes 12.024, 12.025, 12.026, 12.027, 12.028, 12.029, 12.030, 12.031, 12.032, 12.033, 12.034, 12.035, 12.037, 12.038, 12.039, 12.040, 12.041, 12.042, 12.043, 12.044 com data de fabricação entre 24 de janeiro de 2012 a 13 de fevereiro de 2012 e validade até 31 de dezembro de 2012. A fabricante informou ainda que o produto foi distribuído para todos os estados do país e Distrito Federal, com exceção do Acre. A Anvisa já notificou a empresa a apresentar informações complementares sobre o evento ocorrido e continuará monitorando o recolhimento. As Vigilâncias Sanitárias locais também já foram atualizadas sobre os fatos. Recomendação ao consumidor O consumidor que tiver adquirido o produto deve entrar em contato com a Arcor para realizar a troca ou solicitar o reembolso do valor. A solicitação pode ser feita pela Central de Relacionamento da Arcor, das 8h às 18h por meio dos telefones 0800-7727717 e 0800-0558450, e-mail (atendimento@arcor.com) ou pelo site www.arcor.com.br. A Anvisa orienta aos consumidores que possuem em casa os Ovos Rapunzel, que não consumam o alimento e entrem em contato com a empresa para fazerem a troca. Mais informações podem ser obtidas junto à Central de Atendimento da Anvisa (0800 642 9782). Imprensa / Anvisa |
Web Content Article Consulta pública para banir agrotóxicos prejudiciais à saúde humana $chapeu_da_noticia.getData() Consulta pública para banir agrotóxicos prejudiciais à saúde humana Por: ASCOM Publicado: 23/01/2012 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 17:28 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta segunda - feira (23/1), duas consultas públicas recomendando o banimento dos agrotóxicos parationa metílicia e forato. As recomendações da Anvisa estão baseadas em estudos científicos que relacionam o uso desses agrotóxicos a problemas de saúde. “Nossa medida pretende reduzir o risco da população exposta a esses produtos, tendo em vista que são extremamente tóxicos e estão sofrendo restrições de uso em diversos países”, afirma o diretor da Agência, Agenor Álvares. A parationa metílica é um inseticida e acaricida que tem uso autorizado nas culturas do algodão, alho, arroz, batata, cebola, feijão, milho, soja e trigo. “Este agrotóxico possui características neurotóxicas, imunotóxicas, mutagênicas e provoca toxicidade para os sistemas endócrino e reprodutor e para o desenvolvimento de embriões e fetos, além de gerar desordens psiquiátricas”, explica Álvares. Quanto ao forato, o diretor da Anvisa destaca que o produto pode provocar letalidade em doses baixas, por diferentes vias de exposição, e está associado com diabetesmellitus na gravidez, toxicidade reprodutiva e para o sistema respiratório, nefrotoxicidade e neurotoxicidade. Esse agrotóxico é um inseticida, acaricida e nematicida (empregado para combater alguns parasitas) utilizado no cultivo do algodão, amendoim, batata, café, feijão, milho, tomate e trigo. Cenário internacional No cenário internacional, os dois produtos são proibidos na Comunidade Europeia. A parationa metílica também não pode ser utilizada na China, Japão, Indonésia, Sri Lanka e Tanzânia. Nos Estados Unidos, esse agrotóxico está classificado como restrito, o que significa que as formulações à base de parationa metílica só podem ser compradas e usadas por aplicadores certificados. Ainda, nos Estados Unidos, a aplicação do produto é mecanizada, o que diminui a exposição dos trabalhadores ao produto. O forato está em processo de descontinuidade de uso para a cultura da batata no Canadá e tem prioridade para ser reavaliado na Austrália. Nos Estados Unidos, o uso desse agrotóxico sofre diversas restrições, tais como: uso em sistemas fechados, proibição de aplicação aérea, restrição de culturas autorizadas e regiões e definição de uma única aplicação por safra. Retirada voluntária Uma das empresas, fabricante de produtos à base de parationa metílica no Brasil, já se manifestou formalmente à Anvisa de que irá retirar esse agrotóxico do mercado nacional, de forma voluntária, em 2012. Contribuições As contribuições às Consultas Públicas 8 e 9/2011 podem ser feitas pelo site da Anvisa ou pelo e-mail toxicologia@anvisa.gov.br. Outros canais de participação são o fax (61) 3462 - 5726 e cartas para o endereço Agência Nacional de Vigilância Sanitária / Gerência-Geral de Toxicologia, SIA, Trecho 5, Área Especial 57, Lote 200, Brasília, DF, CEP 71.205.050. Confira as notas técnicas que recomendam a proibição de uso da parationa metílica e do forato no Brasil. Veja ainda publicação das consultas públicas da Anvisa no Diário Oficial da União. Danilo Molina - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Pesquisa avalia Central de Atendimento da Anvisa $chapeu_da_noticia.getData() Pesquisa avalia Central de Atendimento da Anvisa Por: ASCOM Publicado: 30/03/2012 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 16:37 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizou, entre os dias 7 de novembro e 31 de dezembro de 2011, a primeira pesquisa de satisfação de sua Central de Atendimento. Foram consultados 1.370 usuários que buscaram atendimento junto à Central no último ano. Desse público de entrevistados, cerca de 79% avaliaram positivamente os serviços prestados pelo 0800. A pesquisa demonstrou que a maior parte do público (62,36%) que utiliza a Central de Atendimento é composto por pessoas que representam empresas do setor regulado. Outro dado aponta que 75,84% dos entrevistados afirmaram ter obtido uma resposta de maneira imediata ou no prazo estabelecido. Com base nos resultados da pesquisa, a Anvisa já elaborou um plano de providências com ações para aprimorar o serviço prestado. O objetivo é melhorar a qualidade das respostas e atender ao percentual de entrevistados (cerca de 25%) que considerou o retorno dado pela Central pouco esclarecedor. Leia a íntegra da pesquisa Imprensa/Anvisa |
|