Web Content Article Norma estabelece padrão para inspeção das indústrias de medicamentos $chapeu_da_noticia.getData() Norma estabelece padrão para inspeção das indústrias de medicamentos Por: ASCOM Publicado: 21/09/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() A Anvisa publicou, nesta quarta-feira (21/9), resolução que vai uniformizar as atividades de inspeção em indústrias de medicamentos de todo o país. A RDC no 47/2011 estabelece Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) que deverão ser utilizados pelos órgãos de vigilância sanitária na condução das fiscalizações destes estabelecimentos. A definição de padrões nacionais alcançará procedimentos, programas e documentos, compreendendo as atividades de elaboração de relatório de inspeção, treinamento, acompanhamento de ações corretivas, comunicação, entre outras. Todos os POPs ficarão disponíveis no Portal da Anvisa, no endereço www.anvisa.gov.br. “A inspeção das indústrias de medicamentos é feita de forma descentralizada pelos órgãos de vigilância sanitária em estados e municípios. A uniformização de procedimentos e documentos vai facilitar o gerenciamento dos dados e assegurar que a Anvisa exerça posição efetiva de coordenação do Sistema”, explica o diretor da Agência Jaime Oliveira. A norma também cria o Cadastro Nacional de Inspetores Sanitários (Canais), um banco de dados nacional que irá permitir a troca de informações sobre certificação em Boas Práticas de Fabricação entre as Vigilâncias locais e a Anvisa. Por meio do sistema, será possível enviar e compartilhar, por via eletrônica, documentos de interesse dos inspetores, atribuindo celeridade ao fluxo de informações no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Além da Resolução, foi aprovada, ainda, Instrução Normativa que instituiu um grupo de trabalho responsável pelo monitoramento dos documentos e procedimentos. “O grupo terá representação tripartite e vai assegurar a atualização permanente das práticas de inspeção”, esclareceu o diretor Jaime Oliveira. O Grupo de Trabalho será composto por representantes da Anvisa, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS). Leia a íntegra da Resolução RDC nº 47 Vanessa Amaral - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Normas em saúde: abertas inscrições para seminário $chapeu_da_noticia.getData() Normas em saúde: abertas inscrições para seminário Por: ASCOM Publicado: 14/03/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:17 Tweet $legenda-imagem.getData() Ampliar o debate sobre a produção de normas em saúde no contexto atual brasileiro. Com esse objetivo, a Fiocruz promove, em Brasília, o Seminário de Direito Sanitário: O Direito à Saúde na Produção Legislativa. O encontro irá reunir, nos dias 22 e 23 de março, os maiores especialistas do Brasil sobre o tema. As inscrições são gratuitas e limitadas e podem ser feitas pelo site da Fiocruz Brasília. Durante o seminário, também será lançado o Observatório da Saúde no Legislativo, um site que permitirá acompanhar projetos de lei sobre saúde que tramitam no Congresso Nacional. O seminário e o site resultam de uma parceria de cooperação técnica entre a Fiocruz Brasília e a Consultoria Legislativa do Senado Federal. O encontro tem o apoio da Rede Direito Sanitário (Rede DS), da qual a Anvisa participa desde a sua organização, em 2008. A Rede é um movimento de articulação ampla e plural que busca contribuir tanto para a mobilização em defesa da saúde como direito de cidadania, quanto para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) como Política Pública estratégica e prioritária. Programação A programação do seminário contará com a realização das conferências A emergência do Direito Sanitário como um novo campo do Direito e A Regulamentação da Emenda Constitucional nº 29: dificuldades e perspectivas, além das mesas redondas A produção legislativa em saúde; Temas atuais da produção Legislativa em Saúde I e II. O seminário terá a participação de representantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), do Instituto de Direito Sanitário Aplicado da Unicamp (Idisa/Unicamp), do Conleg/Senado Federal, Ministério da Saúde, Fiocruz Brasília e da Aliança de Controle de Tabagismo (ACTBr). A cerimônia de abertura será realizada no dia 22. Seminário de Direito Sanitário: O Direito à Saúde na Produção Legislativa Quando: 22 e 23 de março Local: Auditório Antônio Carlos Magalhães, térreo – Interlegis: Via N2, Anexo E, Senado federal, Brasília (DF). Incrições: Site da Fiocruz Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Saúde define ações para Copa 2014 $chapeu_da_noticia.getData() Saúde define ações para Copa 2014 Por: ASCOM Publicado: 13/01/2011 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Começou, nesta quinta-feira (13/10), o 4o encontro da Câmara Temática da Saúde para Copa do Mundo de 2014. Durante dois dias, representantes do governo federal e das 12 cidades e estados que serão sede da Copa do Mundo de 2014 vão discutir os planos de ação para garantir a assistência e vigilância na área de saúde durante o evento. A expectativa é que ao final do encontro sejam finalizados os planos e as estratégias para monitorar as medidas que serão tomadas para a preparação do país. Na área de vigilância, por exemplo, um dos objetivos é reduzir, ao mínimo possível, o risco de surtos alimentares, que são as ocorrências mais comuns em grandes encontros. Outro foco são os estabelecimentos, como hotéis e similares, que podem trazer risco à saúde dos viajantes que estarão no país. Nestes casos, o risco pode estar ligado a aspectos como qualidade da água, limpeza do sistema de ar condicionado, entre outros. Já na área de urgência e emergência, a preocupação é preparar a rede de assistência para o atendimento de um maior volume de pessoas durante a Copa. Os planos para a área de saúde vão considerar as especificidades de cada região. Enquanto na região Sul o risco à saúde está mais ligado às doenças típicas do inverno, a região Norte terá que lidar com o controle de doenças, como a malária e a leishmaniose. Já no Nordeste, um dos desafios é a coordenação das ações preventivas durante a Copa e as festas Juninas, bastante características da região e que ocorrerão simultaneamente aos jogos. O encontro está sendo realizado na cidade do Rio de Janeiro com cerca de 80 participantes. Na sexta-feira (14/10), os participantes visitarão o Centro de Operações do Rio de Janeiro para conhecer a experiência na coordenação e monitoramento de grandes eventos. Leia também: Saúde discute no Rio plano de ação para a Copa 2014 Carlos Augusto Moura – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Lista traz preços praticados por produtos para a Saúde $chapeu_da_noticia.getData() Lista traz preços praticados por produtos para a Saúde Por: ASCOM Publicado: 18/04/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() A Anvisa divulga, nesta segunda-feira (18/4), a terceira lista de preços nacionais e internacionais de produtos para a saúde. A relação irá para um banco de dados criado para orientar o mercado. Na relação divulgada, constam 365 produtos da área de cardiologia e 154 da ortopedia. A ferramenta permite a visualização de preços praticados por operadoras de saúde no Brasil, além de informações de preços internacionais de mais de dez países, como Alemanha, Austrália, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Portugal, e Reino Unido. Durante o lançamento do banco de dados desenvolvido pela Anvisa, em setembro do ano passado, a Agência firmou parceria com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para ampliar a divulgação das informações contidas na ferramenta. O banco visa oferecer ao mercado uma base que servirá para orientar o processo de compras e outras discussões que girem em torno de preço. O apoio terá impacto, especialmente, junto às operadoras de planos de saúde. “A divulgação dos preços de produtos para saúde permite que os gestores e os profissionais da saúde possam comparar os preços e orientar suas decisões de forma a melhorar a gestão dos recursos da saúde”, afirmou o diretor da Anvisa José Agenor Álvares da Silva. Confira a nova lista de preços. Veja um exemplo de informação gerada pelo Banco. Ana Júlia Pinheiro – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Anvisa realiza painel sobre descarte de medicamentos $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa realiza painel sobre descarte de medicamentos Por: ASCOM Publicado: 14/04/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Nesta sexta-feira (15/4), na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), representantes do setor público e privado debaterão os riscos envolvidos no descarte de medicamentos e quais serão as medidas tomadas para assegurar a correta destinação desses produtos. O Painel sobre Descartes de Resíduos de Medicamentos é uma iniciativa adotada para atender ao que prevê a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Neste encontro, será apresentado o grupo temático que desenvolve a avaliação técnica e econômica das alternativas disponíveis para recolhimento desses produtos. Painel sobre Descarte de Resíduos de Medicamentos Data: sexta-feira (15/4). Horário: 9h às 17h30min Local: Auditório da Anvisa (SIA, Trecho 5, Quadra especial 57, Brasília-DF) Imprensa/Anvisa |
Document Audiência dos anorexígenos mobiliza profissionais de saúde.pdf Download Audiência dos anorexígenos mobiliza profissionais de saúde.pdf Audiência dos anorexígenos mobiliza profissionais de saúde 23 de fevereiro de 2011 Médicos e farmacêuticos ocuparam a maioria dos lugares do auditório da Anvisa na audiência pública que... |
Web Content Article Painel discute riscos do mercúrio à saúde $chapeu_da_noticia.getData() Painel discute riscos do mercúrio à saúde Por: ASCOM Publicado: 09/09/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Os riscos do mercúrio para a saúde humana, meio ambiente e trabalhadores que utilizam produtos com esta substância serão discutidos na próxima segunda-feira (12/9), em Brasília, durante um painel técnico realizado pela Anvisa. O objetivo do encontro é debater com acadêmicos, setor produtivo, serviços de saúde e o próprio governo as políticas de substituição e restrição do uso do mercúrio que têm sido adotadas em outros países, além de avaliar os custos e outros aspectos para substituição do mercúrio no Brasil. O mercúrio é um metal pesado utilizado em uma série de produtos como amálgama dental, manômetros, termômetros, interruptores elétricos, detergentes e desinfetantes, telas de LCD, entre outros. Por se tratar de uma neurotoxina capaz de causar sérios danos à saúde, há uma preocupação crescente em todo o mundo com o uso deste material. Na área de saúde, os produtos que utilizam o mercúrio com mais freqüência são os termômetros e os esfigmomanômetros, aparelhos utilizados para medir a pressão arterial. No uso diário, estes produtos são considerados seguros, mas acidentes podem provocar a exposição do usuário ao metal pesado, seja nos serviços de saúde ou mesmo no ambiente doméstico. O resultado do debate no painel técnico deve subsidiar o posicionamento do Brasil frente às discussões internacionais sobre o tema. No país, a Anvisa e o Ministério da Saúde compõem o Grupo de Trabalho para Assuntos de Saúde e Meio Ambiente no âmbito do Ministério das Relações Exteriores. O ministério é responsável por negociar, junto ao Conselho Diretivo do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas, um protocolo para o uso de mercúrio e seus subprodutos. Veja a programação. Painel Técnico: Mércurio e seus Riscos no Contexto da Vigilância Sanitária Onde: Auditório da Anvisa, Brasília/DF. Quando: 12/09, das 9h às 17h30. |
Web Content Article Anvisa debate experiência europeia em descarte de produtos $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa debate experiência europeia em descarte de produtos Por: ASCOM Publicado: 08/02/2011 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:17 Tweet $legenda-imagem.getData() O Seminário Internacional para discutir normas da União Europeia voltadas ao descarte de equipamentos eletroeletrônicos e à restrição de substâncias nocivas em seus componentes reuniu, nesta terça-feira (8/2), em Brasília, especialistas e representantes da indústria de tecnologia aplicada à saúde. O encontro no auditório da Anvisa contou com 240 participantes. O debate se concentrou nas diretivas WEEE (Waste Electrical and Eletronic Equipment), Descarte de Equipamentos Eletroeletrônicos, e RoHs (Restriction of Certain Hazardous Substances), Restrição ao uso de Certas Substâncias Nocivas. As diretivas são atos legislativos da União Europeia que fixam resultados que devem ser alcançados pelos 27 estados membros em prazo determinado. A iniciativa da Anvisa, em parceria com o Sebrae e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) visa discutir a aplicabilidade de regulamentos e práticas europeias bem sucedidas à realidade brasileira. A Agência pretende, ainda, alinhar esses dispositivos à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada e regulamentada no final de 2010. Os equipamentos para procedimentos médicos, hospitalares, odontológicos e laboratoriais desenvolvidos no Brasil deverão, até 2014, atender às normas de responsabilidade ambiental da União Europeia para serem comercializados naqueles países. “Devemos alinhar a meta de perseguir o rigor sanitário - a qualidade, a eficácia e a segurança dos produtos – com o estímulo à inovação e à competitividade das empresas brasileiras” afirmou Dirceu Barbano, diretor presidente substituto em exercício. Barbano participou da mesa de abertura, que contou com o diretor da ABDI, Clayton Campanhola, com a coordenadora de Projetos do Sebrae, Rosana Melo, e com o representante de Cooperação da UE no Brasil, Jérôme Poussielgue. Poussielgue disse que há um grande mercado de empregos e possibilidades de negócios a serem viabilizadas a partir da reciclagem e da reutilização de equipamentos eletroeletrônicos. “ Mais importante do que pensar na questão mercadológica, é levantar a discussão nas empresas brasileiras sobre preservar a saúde humana e o meio ambiente”, afirmou. Ana Júlia Pinheiro – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Reunião pública da Diretoria acontece esta terça no Rio de Janeiro $chapeu_da_noticia.getData() Reunião pública da Diretoria acontece esta terça no Rio de Janeiro Por: ASCOM Publicado: 12/09/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Nesta terça-feira (13/9), a reunião da Diretoria Colegiada (Dicol) da Anvisa será realizada no Rio de Janeiro, na Tenda da Ciência do Museu da Vida da Fundação Oswaldo Cruz. É a primeira vez que a reunião do colegiado acontece fora da sede da Agência, em Brasília. A transferência é uma homenagem prestada pela Anvisa aos 30 anos de existência do INCQS (Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde). Um dos itens da pauta é a proposta de resolução para uniformizar as atividades de inspeção em indústrias de medicamentos. O objetivo é criar padrões para procedimentos, programas e documentos adotados nas inspeções em todo país. “A inspeção das indústrias de medicamentos é feita de forma descentralizada pelos órgãos de vigilância sanitária em estados e municípios. A uniformização de procedimentos e documentos vai facilitar o gerenciamento dos dados e assegurar que a Anvisa exerça posição efetiva de coordenação do Sistema”, explica o diretor da Agência Jaime Oliveira. A norma também cria o sistema Canais, que irá permitir a troca de informações sobre certificação em Boas Práticas de Fabricação entre as Vigilâncias locais e a Anvisa. Além da Resolução, será aprovada, ainda, Instrução Normativa que institui um grupo de trabalho responsável pelo monitoramento dos documentos e procedimentos. “O grupo terá representação tripartite e vai assegurar a atualização permanente das práticas de inspeção”, esclareceu o diretor. Durante a reunião, serão discutidos, também, o trabalho e o papel do INCQS junto ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e a assinatura de acordos de cooperação entre o Instituto e a Anvisa. A reunião da Diretoria Colegiada desta terça-feira (13/9) será transmitida em tempo real pela internet, por link que estará disponível para acesso no site da Anvisa. Os interessados também podem participar presencialmente, sem necessidade de inscrição prévia. Veja a íntegra da pauta Reunião Pública da Diretoria Colegiada da Anvisa Quando: terça-feira (13/9), às 9h Onde: Tenda da Ciência do Museu da Vida. Sede da Fundação Oswaldo Cruz. Avenida Brasil, 4365. Manguinhos, Rio de Janeiro/RJ. Vanessa Amaral - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Criado instituto voltado para a saúde na América do Sul $chapeu_da_noticia.getData() Criado instituto voltado para a saúde na América do Sul Por: ASCOM Publicado: 22/07/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Será inaugurado na próxima terça-feira (26/7), no Rio de Janeiro, o Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (Isags). O instituto nasceu a partir de um diálogo entre os países da América do Sul com o objetivo de desenvolver ações de saúde entre os países do continente. Entre as propostas do Isags estão o desenvolvimento de recursos humanos estratégicos e a melhoria dos sistemas de saúde para desenvolver e divulgar o conhecimento na área. O instituto será instalado na sede da Fiocruz, na cidade do Rio de Janeiro, e a partir de 2012 deve iniciar ações específicas para capacidade em vigilância sanitária, acesso universal a medicamentos, ao desenvolvimento do modelo de saúde da família e à criação de um sistema comum de informações estratégicas em recursos humanos em saúde para os países participantes. A Anvisa assinou um Termo de Cooperação com a Fiocruz e repassou recursos para o início das atividades. A partir da próxima semana as duas instituições iniciam a elaboração de um plano de trabalho. O Isags reúne as áreas de saúde dos países da União Sul Americana de Nações (Unasu). A Unasul tem como foco a integração sul-americana como estratégia para o desenvolvimento regional. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Estudos mais seguros serão obrigatórios para registro de agrotóxicos $chapeu_da_noticia.getData() Estudos mais seguros serão obrigatórios para registro de agrotóxicos Por: ASCOM Publicado: 25/01/2011 02:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Estudos sobre resíduos de agrotóxicos em alimentos, utilizados pelas empresas para registrar esse tipo de produto no Brasil, só serão aceitos pela vigilância sanitária se forem feitos de acordo com Boas Práticas de Laboratório. É o que propõe a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na consulta pública 53/2011, publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (21/10). Boas Práticas de Laboratório são um conjunto de medidas relativas à organização e às condições sob as quais estudos em laboratórios e em campo são realizados. “Essas medidas asseguram maior confiabilidade aos laudos emitidos pelos laboratórios e são aplicadas em estudos que estão relacionados ao uso seguro de produtos com impacto na saúde humana”, explica o diretor da Anvisa Agenor Álvares. Com a adoção dessa exigência, os estudos sobre resíduos de agrotóxicos, obrigatórios para registro desses produtos no país, estarão de acordo com protocolos internacionais que garantem mais segurança no uso dos agrotóxicos. “Com essa medida, estamos acompanhando o desenvolvimento do conhecimento científico mundial”, afirma Álvares. Álvares ressalta, ainda, que a apresentação de estudos que seguem Boas Práticas de Laboratório já é obrigatória para registro de agrotóxicos fora do Brasil. “Não podemos admitir que a população europeia ou norte-americana tenha direito a produtos mais seguros do que os brasileiros”, defende o diretor da Anvisa. A consulta pública 53/2011, que fica aberta a contribuições da população por 30 dias, atualiza a Resolução RDC 216/06 da Anvisa. Os interessados em participar devem encaminhar as sugestões por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, SIA, Trecho 5, Área Especial 57, Bloco D, subsolo, Brasília (DF), CEP : 71205-050. As contribuições também podem ser enviadas para o fax: (61) 3462-5726 ou para o e-mail: toxicologia@anvisa.gov.br. Registro No Brasil, o registro de agrotóxicos é realizado pelo Ministério da Agricultura, órgão que analisa a eficácia agronômica desses produtos. Porém, a anuência da Anvisa e do Ibama é requisito obrigatório para que o agrotóxico seja registrado. A Anvisa realiza avaliação toxicológica dos produtos quanto ao impacto na saúde da população. Já o Ibama observa os riscos que essas substâncias oferecem ao meio ambiente. Danilo Molina – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Uso do mercúrio no Brasil é tema de Painel $chapeu_da_noticia.getData() Uso do mercúrio no Brasil é tema de Painel Por: ASCOM Publicado: 12/09/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Especialistas estão reunidos no auditório da Anvisa, em Brasília, para discutir os riscos do uso do mercúrio para a saúde da população brasileira. O encontro, realizado nesta segunda-feira (12/9), objetiva avaliar o impacto da substituição do mercúrio no país. Segundo Sérgia Oliveira, do Ministério do Meio Ambiente, o Brasil não produz mercúrio internamente, mas exporta produtos que contém a substância em sua composição, como lâmpadas e computadores. “São muitas as incertezas que temos em relação às emissões do mercúrio no meio ambiente. Precisamos discutir com outros países e definir uma posição nacional em relação à estratégia a ser seguida daqui pra frente”, explicou. Hoje, no país, não há restrição ao uso do produto, apenas limitações relativas ao uso da substância em alguns produtos. “Há uma movimentação global em prol da retirada do mercúrio do mercado. No entanto, não dispomos de muitos dados para subsidiar uma decisão unilateral. Por isso, é fundamental o envolvimento de diversas instituições na discussão”, destacou a chefe da Unidade de Tecnovigilância da Anvisa, Stela Candioto Melchior. A diretora da Anvisa Maria Cecília Brito reitera a importância do debate. “Os problemas sanitários têm inúmeras facetas. Não podemos prescindir do diálogo”, ressaltou. Maria Cecília pontuou, ainda, que as medidas não podem desconsiderar a Política Nacional de Resíduos Sólidos, publicada em 2010, e o contexto internacional. O mercúrio é um metal pesado utilizado em uma série de produtos, como amálgama dental, manômetros, termômetros, interruptores elétricos, detergentes, desinfetantes, telas de LCD, entre outros. Na área de saúde, os produtos que utilizam o mercúrio com mais freqüência são os termômetros e os esfigmomanômetros, aparelhos utilizados para medir a pressão arterial. No uso diário, estes produtos são considerados seguros, mas acidentes podem provocar a exposição do usuário ao metal, seja nos serviços de saúde ou mesmo no ambiente doméstico. Confira aqui as apresentações do painel. Leia também: Painel discute riscos do mercúrio à saúde Vanessa Amaral – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Parceria capacita laboratórios de fármacos e medicamentos em Pernambuco $chapeu_da_noticia.getData() Parceria capacita laboratórios de fármacos e medicamentos em Pernambuco Por: ASCOM Publicado: 17/06/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Estimular o desenvolvimento da cadeia produtiva de fármacos e medicamentos por meio da implantação de sistemas de gestão da qualidade em laboratórios. Esse é o objetivo da série de capacitações que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) promovem até o dia 29 de junho, para profissionais da Rede de Laboratórios Colaboradores da Farmacopéia Brasileira (Relaf). Nos próximos dias 21 e 22, a iniciativa acontece em Recife (PE). A Relaf é responsável por realizar estudos referentes à qualidade de fármacos e medicamentos no Brasil, além do monitoramento de substâncias químicas de referência. “Com a implantação de sistemas de gestão da qualidade nesta rede de laboratórios, contaremos com análises e padrões de reconhecimento internacional, o que beneficia diretamente a cadeia produtiva de fármacos e medicamentos brasileira”, afirma a diretora da ABDI, Maria Luisa Campos Machado Leal. Realizada por meio do Projeto de Apoio à Inserção Internacional de Pequenas e Médias Empresas Brasileira (PAIIPME), a série de capacitações é baseada na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005, internacionalmente reconhecida no que se refere a sistemas de gestão da qualidade em laboratórios. A capacitação já passou por Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ) e, após ocorrer em Recife (PE), seguirá para Porto Alegre (RS). Para o coordenador do Centro de Estudos e Desenvolvimento Analítico Farmacêutico da Universidade Federal de Minas Gerais (Cedafar/UGMG), Gerson Antonio Pianetti, que participou da capacitação, a iniciativa é o primeiro e fundamental passo para que os laboratórios tenham a acreditação do Inmetro. “A qualidade dos resultados obtidos nesses laboratórios é a garantia de que os produtos da Farmacopéia Brasileira são confiáveis e reprodutíveis”, afirma. “Medicamento não é um bem de consumo qualquer. Ter a certeza de sua segurança e eficácia é determinante para o cumprimento da ação terapêutica”, completa Pianetti. O que é a Farmacopéia Brasileira A Farmacopéia Brasileira é o Código Oficial Farmacêutico do País. Nela são estabelecidos, entre outras coisas, os requisitos mínimos de qualidade para fármacos, insumos, drogas vegetais, medicamentos e produtos para a saúde. O compêndio é elaborado por uma comissão composta por acadêmicos, representantes da classe farmacêutica, indústrias e prestadores serviços. Parte das atividades relacionadas à Farmacopéia é desenvolvida nos laboratórios da Relaf, geralmente instalados em Universidades. “Nossa expectativa é de que, em um futuro próximo, a Farmacopéia Brasileira possa contar com uma rede de laboratórios colaboradores altamente estruturados e que o material técnico-científico produzido por ela tenha qualidade inquestionável”, diz o responsável pela coordenação da Farmacopéia Brasileira, Antônio Carlos da Costa Bezerra. Serviço Capacitações na norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 Recife (PE) Data: 21 e 22 de junho Local: Departamento de Ciências Farmacêuticas da UFPE End: Av.Professor Arthur de Sá S/N - Cidade Universitária Porto Alegre (RS) Data: 28 e 29 de junho Local: Faculdade de Farmácia da UFRGS End: Av. Ipiranga, 2752 ABDI |
Web Content Article Horário de atendimento ao público no Carnaval $chapeu_da_noticia.getData() Horário de atendimento ao público no Carnaval Por: ASCOM Publicado: 28/02/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:17 Tweet $legenda-imagem.getData() A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informa os horários de atendimento ao público no feriado de Carnaval: - Atendimento presencial no protocolo de documentos e no parlatório: nos dias 7 e 8 de março o atendimento estará indisponível, com base na Portaria 735/2010 do Ministério do Planejamento. Esse serviço volta a funcionar no dia 9 de março, a partir das 14h. - Central de Atendimento: nos dias 7 e 9 de março funcionará normalmente, de 7h30 às 19h30. No dia 8 de março o serviço estará indisponível. Para mais esclarecimentos, entre em contato por meio do telefone 0800 642 9782. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Canal Minas Saúde prepara tutores para curso à distância $chapeu_da_noticia.getData() Canal Minas Saúde prepara tutores para curso à distância Por: ASCOM Publicado: 30/08/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Uma capacitação para tutores de cursos à distância treinou 76 profissionais de Minas Gerais e dos estados da região norte que vão acompanhar o curso de Ações Básicas de Vigilância em Saúde. O curso, que começa no próximo mês de outubro, vai preparar as equipes municipais para tratar com autonomia os riscos sanitários de cada localidade. Para isso, será estimulada a troca de conhecimento, o acúmulo de experiências e o fortalecimento do trabalho das equipes. A capacitação dos tutores foi o primeiro passo para que os alunos tenham o apoio necessário durante o curso. Um dos objetivos foi mostrar aos tutores como utilizar as ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem. Segundo a chefe do Núcleo de Educação, Pesquisa e Conhecimento da Anvisa, Daniella Araújo, o curso é uma iniciativa inédita e uma parceria entre a Anvisa e o Canal Minas Saúde. “Será uma oportunidade para os profissionais de todos os municípios conhecerem o que é o SUS, a vigilância em saúde e os componentes básicos da vigilância sanitária, permitindo pensarmos em uma atuação mais competente e integrada às demais áreas.” Para a diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito, a iniciativa é um marco para a vigilância sanitária. “Com essa dimensão, é a primeira vez que oferecemos aos profissionais do sistema de vigilância uma capacitação sólida que irá colaborar na prevenção do risco em cada município deste país”, afirma Cecília. O diretor geral do Canal Minas Saúde, Rubensmidt Riani, destaca que a experiência do Canal com educação à distância será um diferencial. “A nossa expectativa é muito positiva, pois estamos avançando para além das fronteiras de Minas, fortalecendo a saúde pública”, destaca Riani. A partir de outubro as aulas começam para os profissionais de vigilância de Minas Gerais e dos estados da região Norte. A intenção é que em 2012 a capacitação à distância seja levada ao resto do país. Imorensa/Anvisa |
Web Content Article Grupo vai trabalhar para implantar rede Consumo Seguro e Saúde $chapeu_da_noticia.getData() Grupo vai trabalhar para implantar rede Consumo Seguro e Saúde Por: ASCOM Publicado: 22/06/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Troca de informação mais eficiente entre os países da América e consumidores mais bem informados. Esse é o objetivo da Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas que está sendo criada no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA). Nesta quarta-feira (22/6), a Anvisa, Inmetro e o Ministério da Justiça participaram da criação de um grupo que vai trabalhar na implementação destes projetos. A primeira etapa do trabalho será organizar, no país, uma articulação entre os órgãos que atuam de alguma forma na defesa do consumidor e na garantia à saúde. A partir daí o trabalho deve caminhar para uma integração entre os países que fazem parte da OEA. De acordo com o diretor da Anvisa, José Agenor Álvares, um ponto fundamental é fazer com que os órgãos estaduais tenham uma participação ativa para que o sistema de troca de informações seja eficiente. Para ele, a intenção é dar ao consumidor todas as informações importantes para o uso de determinados produtos. “A Anvisa regula vários produtos de saúde e que são colocados à disposição do consumidor. Temos que buscar uma política que garanta saúde e consumo seguro à população”, ressalta Agenor. Como exemplo, ele cita a necessidade de que os alertas publicados nos EUA sejam repassados ao Brasil e aos demais países do continente. Para a diretora do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Juliana Pereira da Silva, essa é uma sinalização clara de que a segurança das pessoas é uma prioridade. “Estamos dando um passo de gigante e trabalhando pela melhora da segurança de produtos utilizados por todos nós”, enfatizou a diretora. O presidente do Inmetro, João Jornada, lembrou que atualmente há cada vez mais novidades no mercado de consumo e que para estes produtos os riscos ainda são desconhecidos. “À medida que a ciência evolui temos novos produtos para melhorar a nossa vida, o que implica, também, em novos riscos”, destacou Jornada. Ele também enfatizou que o consumidor precisa ter fontes seguras de informação e que a preocupação com o consumidor é, também, um instrumento de competitividade para a indústria brasileira. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Trabalhadores rurais apoiam retirada de agrotóxico do mercado nacional $chapeu_da_noticia.getData() Trabalhadores rurais apoiam retirada de agrotóxico do mercado nacional Por: ASCOM Publicado: 09/09/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Garantir a retirada do agrotóxico metamidofós do mercado brasileiro até 30 de junho de 2012. Essa foi uma das reivindicações feitas por representantes do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST) à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em reunião realizada na sede da Agência, nesta sexta-feira (9/9), em Brasília (DF). Em janeiro deste ano, a Anvisa publicou resolução que determina a retirada programada do agrotóxico metamidofós do mercado nacional. Entretanto, a empresa Fersol S/A conseguiu decisão judicial para continuar a produzir o produto. “Não abrimos mão da nossa decisão, que foi aceita por todas as empresas e muito elogiada fora do Brasil. Só uma empresa entrou na justiça para impedir o cumprimento da norma”, afirmou o diretor da Agência, Agenor Álvares. A decisão da Agência foi baseada em estudos toxicológicos que apontaram o referido produto como responsável por prejuízos ao desenvolvimento embriofetal e por causar toxicidade sobre os sistemas endócrino e reprodutor. O metamidofós já teve o uso banido em países como China, Paquistão, Indonésia, Japão, Costa do Marfim, Samoa e no bloco de países da Comunidade Europeia. O produto também encontra-se em processo de retirada do mercado norte-americano. Reivindicações Durante a reunião, os trabalhadores rurais também solicitaram a capacitação de profissionais de saúde para identificar e notificar os casos de intoxicação por agrotóxicos e a criação de um cadastro nacional de casos de envenenamento por agrotóxicos e pesticidas. De acordo com o MLST, só em 2009, foram identificados mais de 5,2 mil casos de intoxicação por esse tipo de produto, com 170 mortes. Outros pontos colocados pelo movimento foram: a necessidade de revisão toxicológica imediata de todos os agrotóxicos comercializados no país e a reavaliação obrigatória da segurança de uso desses produtos a cada cinco anos. “Estamos trabalhando em âmbito nacional a necessidade de estimular um modo de produção focado na agroecologia”, disse a representante do MLST, Vânia Araújo. Para o diretor-presidente da Agência, Dirceu Barbano, as propostas apresentadas pelos trabalhadores estão dentro da agenda de discussões da Anvisa sobre o tema. “Estamos empenhados no trabalho com essa agenda e vamos avançar no sentido de criar um grupo que possa discutir assuntos relacionados a instrumentos de amparo e capacitação para os pequenos produtores”, afirmou o diretor-presidente da Anvisa. Já o diretor da Anvisa, Agenor Álvares, manifestou preocupação com as condições dos pequenos produtores na aplicação dos agrotóxicos. “É o trabalhador rural que fica sacrificado, com a manipulação de agrotóxicos sem qualquer tipo de informação e, muitas vezes, sem fazer uso dos equipamentos de proteção individual”, expôs Álvares. Os problemas enfrentados pela agricultura familiar também foram lembrados por Álvares. “Quem produz em larga escala não observa os padrões de distância e as próprias condições de meio ambiente carregam resíduos de agrotóxicos para dentro das propriedades de agricultura familiar”, explicou o diretor da Agência. MLST O MLST chegou em Brasília no último dia 5 de setembro com mais de 1,2 mil trabalhadores rurais, vindos de dez estados da federação. Os trabalhadores participaram da Marcha Nacional pela Reforma Agrária do Século XXI, com o lema: “Aperte a mão de quem o alimenta”, e percorreram mais de 250 km a pé. Veja também: Agrotóxico metamidofós será banido do mercado brasileiro Anvisa recebe trabalhadores da Via Campesina Brasil Danilo Molina – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Deputados visitam Anvisa para tratar do complexo industrial da saúde $chapeu_da_noticia.getData() Deputados visitam Anvisa para tratar do complexo industrial da saúde Por: ASCOM Publicado: 21/09/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() Os deputados Jandira Feghali (PC do B/ RJ) e Paulo César (PR/RJ) participaram, nesta quarta-feira (21/9), na Anvisa, de reunião com o Diretor-presidente, Dirceu Barbano, e especialistas da Agência para tratar de temas do interesse da indústria e da sociedade no âmbito da saúde. A agenda faz parte da pauta da Subcomissão Especial de Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. Os membros da Subcomissão preparam relatório com diagnóstico sobre os temas relacionados ao complexo industrial da saúde, que vai apontar soluções para os principais gargalos enfrentados pelo setor produtivo. “Estamos percorrendo o setor de produção – público e privado – Ministérios, laboratórios oficiais, Academia e agora a Anvisa para que o relatório fique completo, com uma visão realista e objetiva da situação”, afirmou Jandira Feghali, que preside a Subcomissão. O Diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, salientou ser imprescindível que a vigilância sanitária trabalhe com a perspectiva do desenvolvimento econômico e social do país. “Há 10 anos, essa relação não era reconhecida por parte dos trabalhadores da área da saúde. Hoje, valorizamos esse diálogo e entendemos que a vigilância sanitária tem um papel fundamental para gerar emprego e renda e participar das ações macro-estratégicas do governo de redução da miséria”, afirmou. A deputada Jandira Feghali também fez uma série de questionamentos aos técnicos da Anvisa. Entre os pontos discutidos, destacam-se: a relação entre a Anvisa e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, INPI; os prazos para análise de registro de medicamentos; o incentivo à inovação e a articulação entre os diversos órgãos do governo que têm interface com a saúde. O consultor legislativo Geraldo Lucchese, especialista em vigilância sanitária, o diretor-adjunto da Anvisa, Luiz Roberto Klassmann, e a chefe do Núcleo de Investigação em Vigilância Sanitária da Agência, Maria Eugênia Cury, também participaram da reunião. Vanessa Amaral – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Empresas e governo buscam acordo sobre descarte de medicamentos $chapeu_da_noticia.getData() Empresas e governo buscam acordo sobre descarte de medicamentos Por: ASCOM Publicado: 18/04/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() O painel Descarte de Medicamentos trouxe à Anvisa, nesta sexta-feira (15/4), o maior público inscrito em atividades promovidas pela Agência desde o início deste ano. Trezentos participantes estiveram presentes, o que corresponde à capacidade total do auditório da sede, em Brasília. O recorde de público reflete o interesse que os segmentos da cadeia produtiva de medicamento têm em relação ao destino que deve ser dado a estes produtos. Pela manhã, os participantes ouviram as exposições dos integrantes da mesa de abertura do painel, e uma apresentação sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) feita por Zilda Veloso, do Ministério do Meio Ambiente, e Daniela Buosi, do Ministério da Saúde. “O medicamento não é um produto feito para virar resíduo. Nós estamos aqui para conhecer o que precisa ser corrigido neste caminho até o consumidor final” disse Dirceu Barbano, diretor presidente em exercício da Agência. Segundo Barbano, a aprovação do projeto de lei sobre o fracionamento de medicamentos modificaria essa realidade. “O paciente, hoje, é obrigado a comprar uma quantidade de medicamento muitas vezes superior à necessidade do seu tratamento”. Na mesa de abertura do painel, a diretora da Anvisa, Maria Cecília Brito Martins, comentou que a mudança terá implicações para as empresas e na forma como o consumidor final lida com o produto. Participaram também da mesa o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), da Frente Parlamentar da Saúde, Rosana Grinberg, do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, e Marcos Franco, assessor do Conasems. Experiências À tarde, o público acompanhou as exposições de empresas que têm programas de descarte, como a Eurofarma, Panvel, BHS e Droga Raia. Foram apresentados, também, projetos desenvolvidos pelas universidades federais de São Paulo (USP) e do Rio Grande do Sul (UFRGS). A diretora de Farmácia do Hospital das Clínicas (HC-USP), Vanusa Barbosa Pinto, explicou que a instituição fornece toda a medicação prescrita aos pacientes, o que implica a dispensação de medicamentos para um público que varia de 60 a 100 mil pessoas por mês. Vanusa disse que, no primeiro contato, é feita uma entrevista e um trabalho de convencimento, para estimular o paciente a devolver à Farmácia do HC suas sobras de medicamento. “Depois encaminhamos a uma empresa especializada em incinerar esses produtos”, afirma. Política de Resíduo O primeiro painel sobre descarte de medicamentos é uma atividade promovida pelo Grupo de Trabalho Temático (GTT) sobre Medicamentos da Política Nacional de Resíduo Sólido (PNRS), coordenado pela Anvisa. “Temos um prazo de seis meses, contados a partir do dia 5 de maio, quando o GTT se reúne pela primeira vez, para apresentar uma proposta sobre descarte”, informou Simone Ribas, da Unidade Técnica de Regulação (Untec) da Anvisa. Simone Ribas disse que o GTT busca uma participação cada vez maior de todos os segmentos da sociedade na definição de qual será o modelo brasileiro para o descarte de medicamentos. “A Política veio para dizer que o Brasil não tem lixo, tem resíduo. Este resíduo deve ter destino adequado, e o rejeito deve ser tratado”, explicou Ribas Veja aqui as Apresentações Ana Júlia Pinheiro – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Ministério da Saúde divulga Semana Mundial da Amamentação $chapeu_da_noticia.getData() Ministério da Saúde divulga Semana Mundial da Amamentação Por: ASCOM Publicado: 01/08/2011 03:00 Última Modificação: 29/04/2016 15:16 Tweet $legenda-imagem.getData() O Ministério da Saúde (MS) iniciou uma campanha para incentivar o aleitamento materno e divulgar a Semana Mundial da Amamentação, que ocorre a partir desta segunda-feira (1º/8) até o próximo domingo (7/8). A campanha está sendo realizada em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria e com o apoio das secretarias estaduais e municipais de saúde. Entre os materiais de divulgação, foram confeccionados cartazes e fôlderes com informações de estímulo à amamentação e dicas de como amamentar. O leite materno é um alimento completo. Até os 6 meses, o bebê não precisa de nenhum outro alimento (chá, suco, água ou outro leite). Depois desta fase, a amamentação deve ser complementada com outros alimentos, mas é bom que o bebê continue sendo amamentado até 2 anos ou mais. Quanto mais tempo o bebê mamar no peito, melhor para ele e para a mãe. A amamentação é uma experiência completa, pois proporciona a comunicação total entre mãe e filho. Amamentar só faz bem. Espalhe essa ideia. Imprensa/Anvisa |
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