Web Content Article Estruturação dos núcleos de segurança do paciente é debatida $chapeu_da_noticia.getData() Estruturação dos núcleos de segurança do paciente é debatida Por: ASCOM Publicado: 17/01/2013 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:49 Tweet $legenda-imagem.getData() Uma proposta sobre como implantar os núcleos de Segurança do Paciente nos diferentes serviços de saúde, no atendimento ambulatorial e nos hospitais, é o objetivo do seminário nacional promovido pela Anvisa, em Brasília, para discutir o assunto. O Seminário Nacional sobre o Programa de Segurança do Paciente reúne mais de 300 profissionais, entre especialistas e gestores de Saúde. Representantes da Anvisa, do Ministério da Saúde e da Fiocruz apresentaram aos participantes os aspectos históricos e os eventos que antecederam o Programa Nacional de Saúde do Paciente, instituído em abril deste ano pela Portaria 529/ 2013 e a RDC 36/13. Walter Mendes, da Fiocruz, centrou sua apresentação em uma descrição histórica do tema Segurança do Paciente. E abordou aspectos que merecerão muita discussão no Brasil. “O plantão de 24 horas é criminoso para o profissional, essa é uma questão que precisa ser revista”, afirmou Walter Mendes. “Outro ponto é incentivar que o paciente tenha a coragem de perguntar ao profissional tudo que diz respeito a seu atendimento”. Magda Miranda, da Gerência Geral de Serviços de Saúde da Anvisa, apresentou as normas que, desde 2010, a Agência vem editando em defesa da saúde do paciente. “Quando se fala em Saúde do Paciente se deve pensar que estamos falando da nossa própria saúde e da saúde dos nossos familiares que, em algum momento, serão usuários destes serviços”, afirmou Magda Miranda. Paloma Carvalho explicou como foi estruturado o Escritório de Qualidade e Segurança no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). E Ana Paula Carvalho, do Ministério da Saúde, explicou a Portaria 529 do MS, que instituiu o programa. Na mesa de abertura do Seminário participaram o diretor da Anvisa, Jaime Oliveira, o representante dos conselhos das Secretaria Municipais Municipal (Cosems), Marcos Franco, e dos Secretários de Saúde (Conass), Viviane Rocha Luiz, e a secretária executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral. Confira as apresentações do evento: Ana Paula Silva Cavalcante - Coordenação Geral de Atenção Hospitalar - CGHOSP Walter Mendes - Segurança do Paciente - Fiocruz Segurança do Paciente - Anvisa Imprensa / Anvisa |
Web Content Article Estratégia global para o consumo seguro de medicamentos $chapeu_da_noticia.getData() Estratégia global para o consumo seguro de medicamentos Por: ASCOM Publicado: 12/11/2012 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 10:51 Tweet $legenda-imagem.getData() Representantes de 49 países estão reunidos durante esta semana em Brasília (DF) para discutir ações que garantam o comércio seguro de medicamentos no mundo. Os debates fazem parte do 35º Encontro Anual dos países participantes do Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos da Organização Mundial de Saúde (OMS). Durante a abertura do encontro, nesta segunda-feira (12/11), o diretor- presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, reafirmou a importância do fortalecimento das ações de farmacovigilância para que as pessoas tenham acesso a novas tecnologias em saúde e a medicamentos seguros. “A vigilância pós-mercado é uma ferramenta vital para que tenhamos condições, em nossos países, de oferecer novas tecnologias para as pessoas que necessitam”, defendeu Barbano. O diretor-presidente da Anvisa pontuou, ainda, o esforço que o Brasil desenvolve nos últimos anos para o fortalecimento das ações de cooperação e troca de informações em saúde. “O fortalecimento das autoridades regionais é o caminho”, ponderou Barbano. No mesmo sentido, o representante da Organização Pan-Americana de Saúde no Brasil, Joaquín Molin, ressaltou que a farmacovigilância tem sido um eixo de trabalho prioritário da OMS. “Em um mundo cada vez mais globalizado, onde o fluxo de informações e as exigências são maiores, os gestores devem estar preparados para contar com ferramentas robustas para a tomada de decisão, garantindo a segurança do paciente, que somos todos nós”, afirmou Molina. Molina defendeu também o fortalecimento da regulação em saúde. “Fortalecer o arcabouço regulatório é fundamental para garantir a segurança e qualidade dos medicamentos comercializados e combater a venda de medicamentos falsificados”, argumentou Molina. Já a coordenadora do Programa de Monitoramento de Medicamentos da OMS, Shanthi Pal, disse que o encontro é uma oportunidade dos países participantes apontarem recomendações para o desenvolvimento e aprimoramento do Programa. “Precisamos interagir para garantir que, em todo o mundo, os medicamentos sejam seguros e os pacientes não sejam prejudicados”, afirmou Shanti. Brasil O Brasil foi admitido pela OMS para integrar o Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos em 2001. Esta é a primeira vez que o país é sede deste fórum. Para a delegação brasileira, a realização do 35º Encontro Anual em Brasília é uma oportunidade para fortalecer as ações de farmacovigilância nos países da América Latina e Caribe. A criação, na região, de um sistema de vigilância pós-comercialização único e eficaz é uma das pautas que será debatida pelas delegações até quarta-feira (14/11). Histórico Nos últimos trinta anos, realiza-se anualmente o encontro dos centros nacionais que são membros do Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos. A maioria dos encontros já realizados ocorreu nos continentes europeu e asiático. Essas reuniões caracterizam-se como um importante fórum de discussão sobre segurança de medicamentos e são coordenadas pelo Centro Internacional de Monitoramento de Medicamentos de Uppsala (UMC), da Organização Mundial de Saúde (OMS), localizado na cidade de Uppsala, na Suécia. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Agrotóxicos: Agência discute o controle de resíduos no Senado $chapeu_da_noticia.getData() Agrotóxicos: Agência discute o controle de resíduos no Senado Por: ASCOM Publicado: 25/11/2009 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 11:24 Tweet $legenda-imagem.getData() O controle de resíduos e contaminantes em produtos de origem vegetal e o emprego de agrotóxicos foram discutidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Senado nesta terça-feira (24). Os temas foram objeto de Audiência Pública Conjunta das comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle (CMA) e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). De acordo com o senador Valter Pereira (PMDB-MS), presidente da CRA, “é de extrema relevância pública avaliar os alimentos que estão na mesa do consumidor brasileiro”. O representante da Anvisa, Ricardo Augusto Velloso, gerente de Avaliação de Riscos, ressaltou que o marco legal de agrotóxicos teve um avanço significativo desde 2000, com a anuência tripartite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Anvisa e do Ministério do Meio Ambiente. O Brasil já é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, gerando em 2009 uma receita de US$ 7 bilhões e um consumo de 700 mil toneladas no país. “Implementar medidas que garantam a segurança do usuário, do produtor e do consumidor, bem como gerenciar o impacto ambiental, é um grande desafio”, salientou Velloso.“ Por isso, faz-se necessário investir em educação, treinamento e capacitação técnica do usuário no campo”, completou. O gerente sugeriu, ainda, a criação de um Cadastro Nacional de Aplicadores de Agrotóxicos. Carlos Ramos Venâncio, do Ministério da Agricultura, apresentou o Plano Nacional de Controle de Resíduos Contaminantes, além dos processos de fiscalização e controle sobre alimentos comercializados in natura. “Tendo em vista as dimensões geográficas brasileiras e o grande potencial de aumento da produção de alimentos, a rastreabilidade é uma ação de extrema importância para monitorar e fiscalizar o correto uso de agrotóxicos”, defendeu Venâncio.José Roberto da Ros, diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola (Sindag), afirmou que a agricultura tropical brasileira oferece maior número de pragas e, portanto, maior necessidade de manejo e insumos defensivos. “O governo precisa incentivar novas leis e investimentos no setor”, defendeu. De acordo com o senador Gilberto Goellner (DEM-MT) o objetivo da audiência pública é discutir a necessidade de melhoria da legislação atual para garantir o controle sobre o processo de produção de alimentos. Para Goellner é preciso avaliar a adoção da rastreabilidade dos alimentos e melhorar a orientação aos agricultores sobre a necessidade de respeito aos prazos entre a aplicação dos produtos e as etapas de colheita e consumo. “Os agrotóxicos são necessários e eficientes, desde que utilizados corretamente”, lembrou o senador. Em 2010, todo o território nacional será coberto pela análise do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Anvisa. Assim, os 234 diferentes agrotóxicos registrados e utilizados serão monitorados, assim como o uso ilegal de eventuais produtos sem registro. Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa |
Web Content Article COP 4: conferência termina com novas diretrizes para o controle do tabaco $chapeu_da_noticia.getData() COP 4: conferência termina com novas diretrizes para o controle do tabaco Por: ASCOM Publicado: 29/11/2010 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:03 Tweet $legenda-imagem.getData() Os representantes dos países membros da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), reunidos para a 4ª Sessão da Conferência das Partes (COP 4), tomaram decisões importantes para a Política Nacional de Controle do Tabaco. O encontro foi realizado no período de 15 a 20 de novembro de 2010, em Punta del Este, no Uruguai. Foram aprovadas as diretrizes dos artigos 12 e 14 do tratado, que abordam, respectivamente, os aspectos ligados à educação, comunicação, treinamento e conscientização do público a respeito dos riscos envolvidos no consumo do tabaco. O texto estabelece que, para tratar a dependência, deve ser providenciado tratamento para todos os usuários de tabaco que desejam parar. No tocante aos artigos 9 e 10, o texto foi aprovado conforme o previsto pelo Grupo de Trabalho e pelo Secretariado da COP/OMS. O texto aprovado traz o conceito da restrição de aditivos que aumentam a atração e facilitam a iniciação ao tabagismo, principalmente pelas crianças e pelos adolescentes. O documento ficou ainda mais restritivo do que o originalmente proposto, uma vez que alcançará todos os produtos derivados do tabaco e não apenas os cigarros. O objetivo desta diretriz não é proibir o cultivo de qualquer variedade de tabaco, mas sim proteger crianças e adolescentes das devastadoras conseqüências da epidemia tabagística que mata 200 mil brasileiros todos os anos. A ampla comercialização de produtos com os mais diversos sabores, aromas e com falsas propriedades benéficas estimula o consumo entre os setores mais vulneráveis da sociedade. Em relação aos artigos 17 e 18 da CQCT, que tratam da reconvenção da cultura do tabaco, a discussão girou em torno do relatório apresentado pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre aspectos ligados aos programas de substituição/diversificação de culturas. O mandato do GT foi estendido para dar continuidade à elaboração das diretrizes que estimulem a reconversão do plantio do tabaco. Foi aprovada, também, a formação de grupo de trabalho para discutir as diretrizes relacionadas ao artigo 6º que trata de preços e impostos dos produtos derivados do tabaco. Tal texto deverá ser apresentando na COP 5, 2012, na Coréia do Sul. Em conformidade com o artigo 5.3 da Convenção Quadro, houve credenciamento de público para assistir aos debates em Plenária, mas nenhuma entidade ligada à indústria do tabaco participou de qualquer atividade restrita aos Estados Membros durante a conferência. No encerramento da Conferência, os países presentes chegaram ao consenso de que a proteção da vida é mais importante que qualquer interesse comercial, e que a Saúde Pública não deve se curvar a qualquer interesse comercial. Saiba mais sobre a regulação dos produtos derivados do tabaco Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Anvisa debate descarte de medicamentos que sobram em casa $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa debate descarte de medicamentos que sobram em casa Por: ASCOM Publicado: 31/01/2011 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:18 Tweet $legenda-imagem.getData() Reduzir as sobras de medicamentos na casa do consumidor e dar a destinação correta aos medicamentos que não serão mais utilizados são os desafios para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei 12.395/10. Nesta segunda-feira (31/10), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizou o programa Anvisa Debate com o tema descarte de medicamentos e debateu as propostas para implantar a logística reversa na cadeia produtiva destes produtos. A logística reversa significa utilizar o mesmo caminho que o medicamento faz até o consumidor final para que o resíduo seja recolhido e tratado da forma correta. De acordo com a gerente de Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, Zilda Veloso, a cadeia produtiva do medicamento foi escolhida como prioridade, tendo em vista a importância deste tipo de produto para as questões relacionadas ao meio ambiente e à saúde. Segundo Zilda, apesar dos diferentes níveis de riscos relacionados ao descarte de medicamentos, todo resíduo de produto farmacêutico precisa ser tratado adequadamente. Durante o debate, o diretor da Anvisa Jaime Oliveira destacou a importância da estratégia adotada para definir o modelo de logística que será implantado. Atualmente, a Anvisa e o Ministério da Saúde trabalham em um acordo setorial para que as responsabilidades sobre as sobras de medicamentos sejam compartilhadas pelos diversos envolvidos na cadeia de produção. O acordo setorial é um dos caminhos definidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, que também define a divisão de responsabilidades entre os envolvidos. Ele lembrou que até mesmo o usuário terá suas responsabilidades no recolhimento de medicamentos. “O consumidor também terá que fazer sua parte, que neste caso será limitado à segregação correta do resíduo ou a entrega do medicamento em um ponto de coleta”, explica o diretor. Para Jamie Oliveira, o papel do consumidor é fundamental para que qualquer trabalho de coleta seletiva ou separação de resíduos tenha sucesso. Para o setor produtivo, a maior preocupação é o custo que a implantação do recolhimento de resíduos de medicamentos pode ter no setor. De acordo com o presidente da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico, Pedro Zidoi, a margem de lucro atual do varejo farmacêutico é pequena e, por isso, a proposta que será apresentada deve considerar este impacto, especialmente para os pequenos estabelecimentos. Já a diretora da Associação da Indústria Farmacêutica, Vera Valente, acredita que, além de discutir a logística reversa para medicamentos, é importante que o setor pense em formas de reduzir a geração de resíduos para que os medicamentos não sobrem na casa do consumidor. Leia também: Debatedores falam de alternativas para descartar medicamentos Carlos Augusto Moura – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Regulação para medicamentos fitoterápicos é discutida em reunião internacional $chapeu_da_noticia.getData() Regulação para medicamentos fitoterápicos é discutida em reunião internacional Por: ASCOM Publicado: 10/12/2012 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:33 Tweet $legenda-imagem.getData() Representantes de 24 autoridades reguladoras mundiais estão reunidos, até quarta-feira (12/12), em Curitiba (PR), para discutir ações, soluções e estratégias que garantam a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos fitoterápicos no mundo. Os debates fazem parte da 6ª Reunião Anual da Cooperação Regulatória Internacional para Medicamentos Fitoterápicos (IRCH). Na abertura, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, destacou o papel do encontro na construção de alianças entre as agências reguladoras ao redor do mundo. “O Brasil tem trabalhado pelo intercâmbio e cooperação em regulação sanitária com diversos países. Esse encontro vem fortalecer as iniciativas na área de fitoterápicos.” Para Barbano, a grande biodiversidade brasileira é matéria fértil para o desenvolvimento de fitoterápicos. “O uso das plantas medicinais significa, além do aproveitamento da biodiversidade do Brasil, a possibilidade de geração de renda para a agricultura familiar, fortalecendo o Programa Brasil sem Miséria”, pontuou. Participantes Esse ano, no intuito de envolver especialistas de países das Américas, o encontro foi organizado no Brasil, na cidade de Curitiba, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e conta com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). Participam, como membros, representantes das autoridades regulatórias do Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Omã, Arábia Saudita, Singapura, Reino Unido, Tanzânia, EMA (European Medicines Agency) e Asean (Association of Southeast Asian Nations). Como observadores, participam representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Itália, Moçambique, Peru, Portugal, Uruguai e Zâmbia. Com um total de 70 participantes, a 6ª Reunião Anual da Cooperação Regulatória Internacional para Medicamentos Fitoterápicos busca contribuir com o aperfeiçoamento das capacidades institucionais das autoridades das Américas, além de fortalecer ações de cooperação e troca de informações em saúde. Histórico Criada em 2006, a IRCH é um grupo técnico, voluntário, formado por autoridades sanitárias de 24 países. O Brasil participa do grupo desde sua criação. A IRCH incentiva os países a trabalharem na formulação de suas próprias políticas e regulamentações. Esses encontros anuais promovem os alinhamentos das práticas nacionais com as recomendações e diretrizes internacionais sugeridas pelo grupo. A primeira reunião da IRCH foi realizada em Beijing, China, em 2006. Kuala Lumpur foi a sede da segunda, em 2007. O terceiro encontro, em 2009, foi realizado em Montreal, Canadá. A Cidade de Dubai, Emirados Árabes, sediou a quarta reunião do grupo em 2010. E, finalmente, o quinto encontro foi novamente na China, na cidade de Guangzhou, em 2011. Eujane Medeiros – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Paraíba sedia evento preparatório à CNVS A 1ª Conferência Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) da Paraíba irá consolidar propostas que serão debatidas na 1ª Conferência Nacional, a CNVS, que ocorrerá em novembro. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Reunião discute regulamentação das atividades de estética e embelezamento Reunião discute regulamentação das atividades de estética e embelezamento Por: ASCOM Publicado: 08/01/2014 02:00 Última Modificação: 07/10/2016 15:27 Tweet A Anvisa realiza, nesta quinta-feira (09/10), a 18ª Reunião Ordinária Pública da Diretoria Colegiada (Dicol). Entre os itens que serão deliberados está a proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) sobre as medidas a serem adotadas pelos titulares de registro de medicamentos para a intercambialidade de similares com o medicamento de referência. Também consta na pauta da reunião a proposta de iniciativa sobre a Regulamentação das atividades de estética e embelezamento. A Dicol deverá discutir, ainda, os critérios para a concessão e renovação do registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, classificados como novos, genéricos e similares. A reunião também deve deliberar sobre proposta de RDC que dispõe sobre a vinculação do registro de medicamento ao protocolo de informativo de preço na Câmara de Regulação do mercado de Medicamentos (CMED). Clique aqui e confira todos os itens descritos na pauta da reunião. A transmissão do evento estará disponível, a partir das 10h, pelo seguinte link: http://datasus.saude.gov.br/transmissao-em-tempo-real-7 Serviço: 18ª Reunião Pública da Diretoria Colegiada Data: 09/10/2014 Horário:10h00min Local: Sala de Reuniões da Diretoria Colegiada - Térreo, Bloco E, Sede da Anvisa: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), trecho 5, área especial nº. 57 – Brasília/DF. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Anvisa participa da Medica 2016, na Alemanha Maior feira de dispositivos médicos do mundo reúne novidades e discute atração de investimentos |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Especialistas discutem os núcleos de Segurança do Paciente Especialistas discutem os núcleos de Segurança do Paciente Por: ASCOM Publicado: 15/01/2013 02:00 Última Modificação: 20/03/2017 18:33 Tweet A implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente será o tema de um encontro nesta semana em Brasília. Durante o Seminário Nacional para Implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, nesta quarta e quinta-feira, dias 16 e 17 de outubro, os participantes vão discutir as melhores estratégias para a criação dos núcleos nos serviços de saúde. Promovido pela Anvisa, o encontro reunirá em Brasília os coordenadores estaduais e municipais de Vigilância Sanitária, os representantes do Conselho das Secretaria Municipais Municipal (Cosems) e os integrantes do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Durante o seminário será apresentado o diagnóstico sobre a segurança do paciente, os marcos normativos do Programa (Portaria GM/MS n.º 529/2013 e RDC 36/2013) e a experiência de implantação de um Núcleo de Segurança do Paciente. Veja a Programação SEMINÁRIO NACIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE Quando: dias 16 e 17/10 – a partir das 9h Onde: Auditório do Parlamundi da Legião da Boa Vontade – Quadra 916 sul – Brasília/DF Leia Mais: Norma da Anvisa regulamenta a segurança do paciente Consultas discutem segurança do paciente Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013 RDC 36/ 13 Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (CIPNSP) Imprensa/Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Publicado resultado do Programa de Estudos Experienciais Programa é oportunidade de agregar qualidade ao processo de produção de normativos e de avaliação. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Participe do webinar sobre produtos para saúde Tema da quarta edição da conferência virtual será sobre estratégias para minimizar exigências em cadastros de equipamentos médicos. Marque a data no calendário e participe! |
Web Content Article Governo e iniciativa privada debatem o destino dos medicamentos não utilizados $chapeu_da_noticia.getData() Governo e iniciativa privada debatem o destino dos medicamentos não utilizados Por: ASCOM Publicado: 10/05/2012 03:00 Última Modificação: 25/06/2015 10:04 Tweet $legenda-imagem.getData() O senador Anibal Diniz (PT-AC), coordenador da audiência pública sobre descarte de medicamentos, na manhã desta quinta-feira (10/05) no Senado, comentou a participação dos representantes da iniciativa privada e do governo neste debate promovido na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, Fiscalização e Controle (CMA). “Todos foram extremamente francos e objetivos na exposição das dificuldades que terão para implantar a logística reversa em medicamentos, além de reconhecer a importância de enfrentar o problema”, afirmou o senador Anibal Diniz, presidente em exercício da Comissão. Na audiência pública, com o tema “ A Anvisa e a Implantação da Logística Reversa de Resíduo de Medicamentos”, a Agência foi representada pelo diretor Jaime Oliveira, que fez uma apresentação sobre as experiências nacionais e internacionais de descarte e sobre a evolução do Grupo de Trabalho (GT) que prepara o acordo setorial sobre o destino dos medicamentos após o uso. "Nós temos um cronograma que deve ser concluído até março de 2013 e estamos cumprindo rigorosamente”, afirmou Jaime Moura de Oliveira. “O que apresentamos foram os resultados preliminares de um estudo técnico de viabilidade operacional e econômica do descarte, que aponta o volume estimado de resíduopara subsidiar a tomada de decisões do GT”. O diretor Jaime Oliveira lembrou que a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) é uma lei sancionada em 2010, ano em que o governo iniciou as discussões com todos os setores envolvidos. A lei prevê que as soluções devem ser construídas por meio de acordos setoriais. Oliveira disse, ainda, que, além das articulações entre o governo e o empresariado, os representantes da iniciativa privada no GT de Medicamentos anunciaram que farão uma campanha publicitária para convencer o consumidor a dar um correto destino a medicamentos guardados em casa. O representante da Associação Brasileira de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Menna Barreto, falou sobre o universo da instituição que representa. “São 65 mil farmácias e drogarias com 25% do mercado e 12 mil estabelecimentos com 75% das vendas”, comentou. “O custo é um problema muito sério para o varejo”, afirmou. Segundo Menna Barreto, as experiências exitosas do segmento do comércio varejista de medicamentos com o destino dos resíduos são restritas a algumas redes, entre as quais citou a Panvel, Drogasil/Raia e Walmart, e a poucos estados, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná. Menna Barreto disse que há quatro perguntas que precisam ser respondidas: como equacionar o custo, quem financiará, que modelo é adequado à realidade do Brasil e o que fazer com o medicamento cuja validade expira ainda dentro da cadeia produtiva. Jorge Raimundo, membro do Conselho Consultivo da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), contestou a afirmação sobre as sobras que estariam na linha de produção.“Nesta questão, há muito pouco resíduo no processo de produção da indústria. O que estamos discutindo é o descarte do medicamento que fica com o consumidor final”. Silvano Silvério da Costa, diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, apontou que, embora os medicamentos não apareçam de forma textual na PNRS, eles se enquadram no Artigo 33 da Lei que prevê uma destinação adequada e racional de resíduos que têm impacto ambiental e na Saúde Pública O representante da Interfarma, Jorge Raimundo, acredita que o descarte de medicamento será formatado, assim como já acontece com a destinação de lixo hospitalar. Para ele, a questão do custo poderia ser equacionada se o governo aceitasse rever a carga tributária. “No Brasil, incide 30% de imposto sobre o medicamento, enquanto no México e nos Estados Unidos é zero de tributação”. “No próximo dia 17 de maio, estaremos reunidos em São Paulo para discutir a operacionalização de uma campanha publicitária para conscientizar o consumidor a dar um correto destino ao medicamento que ele guarda em casa”, anunciou Jorge Raimundo. Confira a apresentação da Anvisa Ana Júlia Pinheiro – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Encontro de vigilâncias sanitárias discute responsabilidade compartilhada $chapeu_da_noticia.getData() Encontro de vigilâncias sanitárias discute responsabilidade compartilhada Por: ASCOM Publicado: 27/11/2012 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 10:46 Tweet $legenda-imagem.getData() Uma pauta diversificada e extensa esperava pelos representantes das vigilâncias sanitárias dos municípios e os coordenadores de vigilância sanitária dos estados no II Encontro Nacional do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), iniciado em Brasília (DF), nesta terça-feira (27/11). Durante a mesa de abertura, pela manhã, o diretor da Anvisa Jaime Oliveira reconheceu a densidade dos temas e fez uma proposta. “Nada impede que se formem grupos para prosseguir com algumas discussões que não serão esgotadas aqui, nem que se agendem novas oportunidades para debater aquilo que eventualmente precise ser aprofundado”, afirmou Jaime Oliveira, que está à frente da Diretoria de Coordenação e Articulação do SNVS da Anvisa. Como primeiro item da pauta, a Anvisa apresentou uma proposta que transfere para os estados e seus municípios os procedimentos de concessão da Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE) e Autorizações Especiais (AE) de farmácias e drogarias. Atualmente, os futuros proprietários de farmácias e drogarias iniciam seu negócio solicitando ao município a Licença Sanitária e recolhendo uma taxa de AFE no valor de R$ 500 (quinhentos reais) para a Anvisa. A partir deste ponto, até a concessão dessa autorização, ele se comunica com a Agência por meio de um sistema eletrônico. As autorizações do tipo AE são restritas a farmácias que manipulam medicamentos controlados. A proposta da Anvisa é repassar essa atribuição em relação às duas autorizações para os estados, gradativamente, entre 2013 e 2016, destinando inclusive o recurso desta receita a estes entes do SNVS. O volume de recursos a ser repassado seria, por ano, de R$ 12 milhões, RS 19 milhões, RS 29 milhões e RS 36 milhões, respectivamente. “Isso melhoraria o atendimento ao setor regulado e desafogaria a Agência, que hoje responde a 15 expedientes eletrônicos dessa natureza por hora”, explicou a chefe do Núcleo de Assessoramento na Descentralização de Ações de Vigilância Sanitária (Nadav), Patrícia Ferraz. Ela lembrou ainda que estes recursos iriam complementar os R$ 244 milhões que a Anvisa já repassa a todos os entes do SNVS para dar suporte ás ações de vigilância sanitária. O diretor Jaime Oliveira defendeu a medida. ‘É claro que existem milhares de outros temas relevantes que poderíamos discutir. Mas das dez mil reclamações que passaram pela Ouvidoria da Anvisa sobre essas AFEs, a maioria trata de demora na tramitação e duplo trabalho”, afirmou. À tarde, a chefe de gabinete da Anvisa, Vera Bacelar, e o professor Geraldo Lucchese, da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) estiveram no II Encontro Nacional do SNVS para convidar os participantes a contribuir com trabalhos e sugestões com o VI Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária (Simbravisa), organizado pela Abrasco em Porto Alegre (RS) no ano que vem, entre os dias 26 e 30 de outubro. O II Encontro do SNVS continua nesta quarta-feira (28/11), no auditório do segundo subsolo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no bloco K da Esplanada dos Ministérios, a partir das 9h. Ana Júlia Pinheiro – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Workshop internacional discute as capacidades de portos e aeroportos $chapeu_da_noticia.getData() Workshop internacional discute as capacidades de portos e aeroportos Por: ASCOM Publicado: 15/06/2010 03:00 Última Modificação: 25/06/2015 11:36 Tweet $legenda-imagem.getData() Como intervir para proteger a saúde das pessoas sem causar constrangimentos desnecessários ou prejuízos econômicos ao país? O tema foi debatido no primeiro dia do Workshop Fortalecimento das Capacidades Básicas do Regulamento Sanitário Internacional e Certificado Sanitário de Embarcações, que acontece em Fortaleza (CE) até a próxima sexta-feira ( 18). “O desafio dos países é oferecer máxima segurança às pessoas e ao mesmo tempo, evitar barreiras desnecessárias ao trânsito e ao comércio internacional”, destacou o representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), Daniel Lins Menucci, durante a abertura do workshop. O encontro reúne 18 países para discutir as ações de implementação do Regulamento e possibilidades de cooperação. A vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras está prevista no novo Regulamento Sanitário Internacional (RSI), publicado em 2005 pela OMS e em vigor desde 2007. Pontos de entrada dos países, esses ambientes são estratégicos por constituírem a primeira barreira às doenças. No Brasil, o controle sanitário nesses ambientes impediu a entrada do vírus H1N1 por 72 dias, enquanto outros países já registravam a transmissão sustentada. No contexto de globalização atual, a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras torna-se ainda mais estratégica. “O aumento do trânsito de cargas e a intensa locomoção das pessoas exigem hoje do setor saúde uma capacidade rápida de resposta”, esclarece o diretor-adjunto da Anvisa, Neilton Araújo de Oliveira, ao falar sobre a multideterminação social da saúde. “ O problema de um país pode se tornar o problema de todos em poucas horas.E a solução pode se basear na cooperação ”,aponta Daniel Lins Menucci. Frente às mudanças, o Regulamento Sanitário Internacional precisou ser atualizado: enquanto a versão anterior considerava obrigatória a notificação de apenas três doenças (febre amarela, peste e cólera), o novo regulamento obriga a notificação de qualquer emergência em saúde pública de importância internacional. Também foi extinto o chamado certificado de desratização exigido anteriormente das embarcações. O atual certificado é concedido após inspeções que observam diversos fatores, como a qualidade da água e dos alimentos consumidos a bordo,a água de lastro e o gerenciamento de resíduos. Capacidades Básicas Dentre as ações consideradas essenciais para a implementação do regulamento nos diversos países estão as capacidades básicas dos portos e aeroportos. Recursos humanos, ambientes seguros e controle de vetores (microrganismos causadores de doenças) são exemplos de capacidades básicas que, segundo o regulamento, devem ser desenvolvidas até 2012 nos principais portos e aeroportos dos países signatários. O desenvolvimento dessas capacidades, por meio de planos de ação, deve ser capaz de oferecer aos pontos de entrada condições de atuar nas ocorrências de rotina, de se comunicar nas rotinas e nas emergências e de responder de forma efetiva a uma emergência em saúde pública. A intersetorialidade é essencial para cumprir a tarefa: os órgãos de saúde de cada país dependem da colaboração dos órgãos que atuam em áreas relacionadas, como agricultura e administração aeroportuária, e também do setor privado. Durante o Workshop realizado pela Anvisa em parceria com a OMS e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), países de língua portuguesa e países da América do Sul trocam experiências sobre o andamento do processo, as facilidades e os desafios encontrados até agora. :: Confira aqui as experiências de outros países :: Confira a programação completa do evento Imprensa/Anvisa |
Web Content Article ANVISA e ABDI promovem Ciclo de Diálogo sobre nanotecnologias $chapeu_da_noticia.getData() ANVISA e ABDI promovem Ciclo de Diálogo sobre nanotecnologias Por: ASCOM Publicado: 16/01/2013 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:39 Tweet $legenda-imagem.getData() O panorama mundial da nanometrologia e a inserção do Brasil no uso desta tecnologia é o tema da oficina temática, que acontece nesta quinta-feira (17), em Brasília. O evento abre o Ciclo de Diálogo sobre nanotecnologias com o objetivo de reunir governo, indústria e academia para discutir a atual posição do Brasil frente ao contexto mundial de nanometrologia, ciência de medição em escala nanométrica que permite um uso confiável das técnicas de nanotecnologia. O evento faz parte de uma série de discussões que a Anvisa vem promovendo sobre tecnologias de fronteira em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI). Para o diretor presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, trata-se de uma discussão fundamental para que o Brasil acompanhe a fronteira do desenvolvimento de produtos na área da saúde. “Um dos desafios da regulação é acompanhar o ritmo de desenvolvimento da tecnologia, até para que a nossa indústria possa se colocar em uma posição de liderança em um contexto de promoção do complexo indústrial da saúde no Brasil”, afirmou Barbano. Um dos palestrantes do evento é o professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Ary Corrêa. Segundo ele não há no mundo um marco regulatório para a nanotecnologia, apesar de haver uma grande demanda que explore essa área. Segundo ele, ao mesmo tempo, há uma pressão social no sentido de comprovação da real eficácia, riscos e preocupação com segurança. “O Brasil já está preocupado com o assunto e vem realizando fóruns de discussão a fim de firmar posição assegurando a soberania nacional para não sermos engolidos por nenhuma regulamentação internacional”, observa o professor. Entre os participantes estão representantes da Anvisa, dos ministérios da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Senai, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e empresários dos setores de cosméticos e saúde. Desde 2012, o Núcleo de Educação, Pesquisa e Conhecimento da Anvisa vem promovendo discussões sobre o tecnologias de fronteira com a realização da Discussão temática sobre Nanotecnologias, do Seminário de Inovação Tecnológica e do Curso Básico sobre Nanotecnologias. Em parceria com a ABDI, a Anvisa iniciará ainda este ano discussões sobre Medicina Regenerativa, com um curso básico sobre o assunto. Em 2013, o ciclo será constituído de duas oficinas temáticas, sendo a segunda prevista para o dia 3 de dezembro e será voltada para o tema “Nanotoxicidade e Análise de Riscos” e a terceira “Regulação” prevista para 2014, em data ainda a ser definida. Em parceria com a ABDI, a Anvisa também iniciará, ainda este ano, discussões sobre Medicina Regenerativa, com um curso básico sobre o assunto. Local: Brasil 21 Cultural – SHS Quadra 6, Complexo Brasil 21 (mesma entrada do hotel Meliá Brasil 21) Horário: 9h às 17h Confira a programação. Imprensa / Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Encontro da Rede Sentinela e Fórum Internacional Encontro da Rede Sentinela e Fórum Internacional Por: ASCOM Publicado: 03/01/2013 02:00 Última Modificação: 20/03/2017 18:40 Tweet Começa na próxima terça-feira, 08 de outubro em Florianópolis/SC, o 14° Encontro Nacional da Rede Sentinela e Fórum Internacional de Gestão de Risco e Segurança do Paciente. Participarão do encontro gerentes de risco das 195 instituições de saúde parceiras do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e componentes da Rede Sentinela, com as representações de vigilâncias sanitárias dos Estados e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que coordena o evento. Também participarão do evento parceiros convidados do Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Organização Panamericana da Saúde (OPAS), Conselhos Federais de Odontologia, Enfermagem e Farmácia (CFO, COFEN e CFF), dentre outros, que constroem a história da vigilância em serviços de saúde e o cuidado seguro à saúde dos brasileiros. Neste ano, o encontro assume caráter internacional, com a presença de convidados da Espanha e de países da América Latina, como Cuba e Colômbia, que tratarão do tema da Gestão de Risco e Segurança do Paciente, promovendo reflexões e discussões acerca de resultados e possibilidades nesse campo. A atividade é ainda mais oportuna, no momento em que o Brasil implementa o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). A Rede Sentinela, que foi trazida como a experiência que permitiu o lançamento do PNSP, terá neste momento, a oportunidade de ouvir a experiência de outros países e discutir as suas possibilidades de avanço. Uma das atividades destes dias será a apresentação do lançamento dos relatos de experiências das 56 instituições da Rede Sentinela que saíram à frente e já constituíram o seu Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), cujos gestores estarão também representados no evento. Saiba Mais Imprensa / Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Evento discute novas tecnologias e terapias avançadas Em parceria com Agência de Desenvolvimento Industrial, evento ocorre em dois dias, 8 e 9/5, e terá a participação da Rede Iberoamericana de Terapias Avançadas. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Casa Civil promove evento sobre melhoria regulatória Participação Social é tema de encontro, que ocorrerá nesta sexta-feira (11/5) na Enap. Representante da Anvisa participará como debatedora. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Exposição “À sua Saúde” conta a história da vigilância sanitária Exposição “À sua Saúde” conta a história da vigilância sanitária Por: ASCOM Publicado: 14/02/2014 02:00 Última Modificação: 20/03/2017 16:24 Tweet A Agência Nacional de Vigilância Sanitária traz para o conhecimento do público a exposição histórica e de artes visuais “À sua Saúde”, do dia 20 de fevereiro a 30 de março, no Museu Nacional Honestino Guimarães, em Brasília. O evento ocorre no âmbito dos 15 da Anvisa, em 26 de janeiro. O Diretor presidente da Agência, Dirceu Barbano, explica que “esta é uma rara oportunidade de mostrar à sociedade o importante papel da regulação no desenvolvimento econômico e social do País, aliando elementos lúdicos e também educativos”. A exposição mostra a conexão existente entre os temas relacionados à saúde e a arte. As áreas reguladas pela Anvisa foram divididas em 15 temas que estarão distribuídos em 1.060 metros quadrados do Museu. A expectativa é de que cerca de 50 mil pessoas visitem a exposição. Mais de 10 mil alunos de escolas públicas e particulares também estão sendo esperados. Núcleo Histórico Dividida em dois núcleos – Histórico e Contemporâneo – À sua Saúde oferecerá ao visitante um universo em que os temas saúde e arte estão conectados e que, sobrepostos, espelham a complexa rede na qual se relaciona o mundo atual. Com curadoria de Daiana Castilho Dias e Polyanna Morgana, a exposição foi concebida com o objetivo de mostrar ao público brasileiro a importância de um tema que não trata apenas de saúde pública, mas ensina muito sobre o próprio ser humano. O Núcleo Histórico está dividido em três eixos temáticos: Cura Xamânica, Cura Tradicional e a Cura pela Fé. Algumas experiências cotidianas serão vivenciadas de modo lúdico e interativo na exposição – a começar pelo passeio pela primeira botica do Brasil, montada em tamanho natural, a partir de desenho histórico de Debret. Um dos pontos altos dessa instalação, que faz parte do módulo Cura Tradicional, é a área “Cheiros do Pará”, indispensáveis na indústria cosmética brasileira, e que poderão ser experimentados pelos visitantes. A evolução dos medicamentos no país também será exibida. Para expressar a força da Cura Xamânica, a história dos fitoterápicos será objeto de outra grande instalação interativa: sacos de chá de vários tamanhos estarão pendurados no teto e acessíveis a quem desejar saber mais sobre cada erva e suas propriedades. Na Cura pela Fé, a sala dos milagres, dos ex-votos, exibe os oratórios do vídeoartista Eder Santos, que surpreendem o público ao misturar ficção e realidade. Ambientes criados para relatar a Revolta da Vacina, um dos mais pitorescos eventos da história do País, protagonizada pelo sanitarista Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro, em 1904, e a quarentena imposta aos viajantes que chegavam ao Brasil pelos portos de Salvador e Rio de Janeiro, promovem uma volta ao tempo. A instalação de um porto cenográfico, com o som do mar, os objetos de época e o registro de artistas que acompanhavam os viajantes – entre os quais Debret, Rugendas e, mais recentemente, Marc Ferrez, além de quatro animações, colocam o público no meio dos acontecimentos. Núcleo Contemporâneo O entendimento do termo “saúde” em um sentido mais amplo, que integra a relação entre natureza e ser humano, está presente na obra de muitos artistas plásticos. A importância da saúde na vida da sociedade é apontada pela arte contemporânea como forma de reação às injustiças sociais e também como alerta, para que todos possam descobrir de que maneira podem contribuir para cuidar de si mesmos e do outro. As esculturas de Louise DD, que tratam dos antidepressivos, são um bom exemplo. A artista, que sofre de depressão, fez nela própria uma tatuagem, “tarja preta”. Já Bispo do Rosário criou um universo lúdico de bordados, assemblages, estandartes e objetos num dos mais obscuros períodos da psiquiatria, driblando os mecanismos de poder dos manicômios da época, que praticavam tratamentosà base de eletrochoques e até lobotomias. À sua Saúde apresentará 22 trabalhos do artista, dois dos quais inéditos. Adriana Varejão, por outro lado, se apropria de ícones da civilização europeia e denuncia a violência da colonização: neste caso, subverte o mobiliário barroco e cria cadeiras feitas de carne seca, na obra Elegia Mineira. Fabio Magalhães usa imagens do próprio corpo como matéria-prima de suas pinturas; Paulo Bruscky e Jac Leirner utilizam imagens médicas para desenvolver obras cujo conceito está ancorado numa outra forma de compreensão do corpo. Os trabalhos de Rodrigo Braga, que recuperam uma medicina quase ritualística (um retorno ao olhar místico da cura pela natureza), se encontram com o humor seco de Raquel Nava, cujas fotografias constroem situações inusitadas entre elementos da natureza e objetos de limpeza. A obra RIO OIR, de Cildo Meireles, tem como foco as fronteiras aquáticas. Tanto no jogo de palavras proposto pelo palíndromo que compõe o nome da obra, quanto no objeto de arte em si, há uma relação direta de mapeamento das fronteiras dos rios brasileiros com um interesse puramente poético, de criação de uma paisagem sonora, que amplia o conceito de paisagem já iniciado nos trabalhos de Rodrigo Braga e de Raquel Nava. O Núcleo Contemporâneo da exposição contém obras dos seguintes artistas: Adriana Varejão, Artur Bispo do Rosário, Cao Guimarães, Cildo Meireles, Fabio Magalhães, Gustavo Magalhães, Hugo Fortes e Sissi Fonseca, Jac Leirner , José Eduardo, Louise D.D, Milton Marques, Nazaré Pacheco, Paulo Bruscky, Raquel Nava, Rodrigo Braga e Vicente de Mello. Serviço ______________________________________________________________________ À sua saúde Patrocínio: Anvisa Produção: 4Art Produções Culturais Abertura: 19 de fevereiro às 19h Período de visitação: de 20 de fevereiro a 30 de março Museu Nacional Honestino Guimarães Setor Cultural Sul, lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto Horário de visitação: Terça a domingo, das 9h às 18h30 Telefones para agendamento de visitas guiadas: (61) 3325-5220 e 3325-6410 Saiba mais: http://expoasuasaude.com.br/ Assessoria de Imprensa da Anvisa |
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