Web Content Article Brasil quer garantir Copa saudável em 2014 $chapeu_da_noticia.getData() Brasil quer garantir Copa saudável em 2014 Por: ASCOM Publicado: 04/08/2011 03:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:17 Tweet $legenda-imagem.getData() As cidades que serão sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014 estão reunidas até esta sexta-feira (5/8), em Fortaleza/CE, para apresentar a situação do sistema de saúde e discutir as iniciativas que estão sendo adotadas para receber o encontro esportivo. O objetivo é identificar a capacidade de cada cidade em atender as necessidades de saúde e prevenir os riscos relacionados à Copa. Na área de vigilância sanitária, a atenção está voltada para a segurança dos alimentos, o monitoramento da qualidade dos serviços de saúde públicos e privados e a identificação de situações que possam representar riscos para os turistas e os moradores de cada cidade. Alimentos manipulados sem respeitar as Boas Práticas de Fabricação, por exemplo, são uma das causas mais freqüentes de surtos e intoxicação. Um ponto de destaque é o trabalho da Anvisa já realizado em portos, aeroportos e fronteiras para prevenir riscos vindos de outros países. Com a estimativa de entrada de 3 milhões de turistas estrangeiros na Copa, este trabalho é fundamental para que o encontro aconteça de forma segura. Atualmente, a Anvisa utiliza o sistema Sagarana para monitorar em tempo real situações de riscos e alertas sanitárias nos pontos de entrada do país. Para a área da saúde de forma geral, a preparação para a Copa possibilitará o estabelecimento de um plano nacional para grandes eventos, a melhoria do monitoramento do risco sanitário e a ampliação do investimento em infraestrutura para assistência à saúde. Na manhã desta quinta-feira (4/8), Natal, Salvador, Recife e Fortaleza – as quatro cidades sede localizadas na região Nordeste – fizeram as suas apresentações. Uma característica comum a todas estas cidades é a coincidência de datas entre o evento esportivo e as festas juninas, bastante tradicionais na região. Para os representantes da área de saúde das quatro cidades, a experiência com as grandes festas populares é uma boa referência para o trabalho que será feito durante a Copa, mas as características do evento exigem um trabalho específico. Conheça o sistema Sagarana Carlos Augusto Moura - Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Abertas inscrições para o lançamento do Alinhamento Estratégico da Agenda Regulatória $chapeu_da_noticia.getData() Abertas inscrições para o lançamento do Alinhamento Estratégico da Agenda Regulatória Por: ASCOM Publicado: 29/11/2012 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:32 Tweet $legenda-imagem.getData() Estão abertas, até a próxima terça-feira (4/12), as inscrições para o lançamento do Alinhamento Estratégico da Agenda Regulatória da Anvisa – Ciclo Quadrienal. O encontro será realizado na quarta-feira (5/12), no Auditório da Agência, em Brasília. O objetivo é apresentar o novo modelo da Agenda Regulatória da Anvisa e o Alinhamento Estratégico para os próximos quatro anos, além de discutir questões como regulação sanitária, democracia e desenvolvimento. A nova Agenda conta com um Alinhamento Estratégico de duração quadrienal (2013-2016), que irá contemplar a publicação de duas Agendas Regulatórias bienais (2013-2014 e 2015-2016). A construção do Alinhamento Estratégico é baseado na análise do Plano Plurianual (PPA), nas diretrizes dos planos “Brasil Sem Miséria” e “Brasil Maior”, nas políticas e programas relacionados à Saúde, nas propostas aprovadas na 14ª Conferência Nacional de Saúde, além de definições internas da Agência, como o Planejamento Estratégico e orientações da Diretoria Colegiada (Dicol). Com base nos resultados identificados durante a análise dos documentos, foram estabelecidos eixos e diretrizes que nortearão a atuação regulatória da Agência pelos próximos quatro anos. O lançamento conta com o apoio da Subchefia de Análise e Acompanhamento de Políticas Governamentais da Casa Civil da Presidência da República, que aproveitará a oportunidade para divulgar o livro “Experiências Exitosas em Regulação na América Latina e Caribe”, resultado do Seminário Latino Americano sobre Experiências Exitosas em Regulação. A participação é aberta ao público, sem taxa de inscrição. As vagas são limitadas em função do espaço e serão oferecidas por ordem de inscrição. Os interessados devem enviar e-mail para cobpr@anvisa.gov.br, com nome, instituição (caso pertinente) e telefone. Confira aqui a programação Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Estruturação dos núcleos de segurança do paciente é debatida $chapeu_da_noticia.getData() Estruturação dos núcleos de segurança do paciente é debatida Por: ASCOM Publicado: 17/01/2013 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:49 Tweet $legenda-imagem.getData() Uma proposta sobre como implantar os núcleos de Segurança do Paciente nos diferentes serviços de saúde, no atendimento ambulatorial e nos hospitais, é o objetivo do seminário nacional promovido pela Anvisa, em Brasília, para discutir o assunto. O Seminário Nacional sobre o Programa de Segurança do Paciente reúne mais de 300 profissionais, entre especialistas e gestores de Saúde. Representantes da Anvisa, do Ministério da Saúde e da Fiocruz apresentaram aos participantes os aspectos históricos e os eventos que antecederam o Programa Nacional de Saúde do Paciente, instituído em abril deste ano pela Portaria 529/ 2013 e a RDC 36/13. Walter Mendes, da Fiocruz, centrou sua apresentação em uma descrição histórica do tema Segurança do Paciente. E abordou aspectos que merecerão muita discussão no Brasil. “O plantão de 24 horas é criminoso para o profissional, essa é uma questão que precisa ser revista”, afirmou Walter Mendes. “Outro ponto é incentivar que o paciente tenha a coragem de perguntar ao profissional tudo que diz respeito a seu atendimento”. Magda Miranda, da Gerência Geral de Serviços de Saúde da Anvisa, apresentou as normas que, desde 2010, a Agência vem editando em defesa da saúde do paciente. “Quando se fala em Saúde do Paciente se deve pensar que estamos falando da nossa própria saúde e da saúde dos nossos familiares que, em algum momento, serão usuários destes serviços”, afirmou Magda Miranda. Paloma Carvalho explicou como foi estruturado o Escritório de Qualidade e Segurança no Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF). E Ana Paula Carvalho, do Ministério da Saúde, explicou a Portaria 529 do MS, que instituiu o programa. Na mesa de abertura do Seminário participaram o diretor da Anvisa, Jaime Oliveira, o representante dos conselhos das Secretaria Municipais Municipal (Cosems), Marcos Franco, e dos Secretários de Saúde (Conass), Viviane Rocha Luiz, e a secretária executiva do Ministério da Saúde, Márcia Amaral. Confira as apresentações do evento: Ana Paula Silva Cavalcante - Coordenação Geral de Atenção Hospitalar - CGHOSP Walter Mendes - Segurança do Paciente - Fiocruz Segurança do Paciente - Anvisa Imprensa / Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Paraíba sedia evento preparatório à CNVS A 1ª Conferência Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) da Paraíba irá consolidar propostas que serão debatidas na 1ª Conferência Nacional, a CNVS, que ocorrerá em novembro. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Reunião discute regulamentação das atividades de estética e embelezamento Reunião discute regulamentação das atividades de estética e embelezamento Por: ASCOM Publicado: 08/01/2014 02:00 Última Modificação: 07/10/2016 15:27 Tweet A Anvisa realiza, nesta quinta-feira (09/10), a 18ª Reunião Ordinária Pública da Diretoria Colegiada (Dicol). Entre os itens que serão deliberados está a proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) sobre as medidas a serem adotadas pelos titulares de registro de medicamentos para a intercambialidade de similares com o medicamento de referência. Também consta na pauta da reunião a proposta de iniciativa sobre a Regulamentação das atividades de estética e embelezamento. A Dicol deverá discutir, ainda, os critérios para a concessão e renovação do registro de medicamentos com princípios ativos sintéticos e semissintéticos, classificados como novos, genéricos e similares. A reunião também deve deliberar sobre proposta de RDC que dispõe sobre a vinculação do registro de medicamento ao protocolo de informativo de preço na Câmara de Regulação do mercado de Medicamentos (CMED). Clique aqui e confira todos os itens descritos na pauta da reunião. A transmissão do evento estará disponível, a partir das 10h, pelo seguinte link: http://datasus.saude.gov.br/transmissao-em-tempo-real-7 Serviço: 18ª Reunião Pública da Diretoria Colegiada Data: 09/10/2014 Horário:10h00min Local: Sala de Reuniões da Diretoria Colegiada - Térreo, Bloco E, Sede da Anvisa: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), trecho 5, área especial nº. 57 – Brasília/DF. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Anvisa participa da Medica 2016, na Alemanha Maior feira de dispositivos médicos do mundo reúne novidades e discute atração de investimentos |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Especialistas discutem os núcleos de Segurança do Paciente Especialistas discutem os núcleos de Segurança do Paciente Por: ASCOM Publicado: 15/01/2013 02:00 Última Modificação: 20/03/2017 18:33 Tweet A implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente será o tema de um encontro nesta semana em Brasília. Durante o Seminário Nacional para Implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, nesta quarta e quinta-feira, dias 16 e 17 de outubro, os participantes vão discutir as melhores estratégias para a criação dos núcleos nos serviços de saúde. Promovido pela Anvisa, o encontro reunirá em Brasília os coordenadores estaduais e municipais de Vigilância Sanitária, os representantes do Conselho das Secretaria Municipais Municipal (Cosems) e os integrantes do Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente. Durante o seminário será apresentado o diagnóstico sobre a segurança do paciente, os marcos normativos do Programa (Portaria GM/MS n.º 529/2013 e RDC 36/2013) e a experiência de implantação de um Núcleo de Segurança do Paciente. Veja a Programação SEMINÁRIO NACIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE SEGURANÇA DO PACIENTE Quando: dias 16 e 17/10 – a partir das 9h Onde: Auditório do Parlamundi da Legião da Boa Vontade – Quadra 916 sul – Brasília/DF Leia Mais: Norma da Anvisa regulamenta a segurança do paciente Consultas discutem segurança do paciente Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013 RDC 36/ 13 Comitê de Implantação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (CIPNSP) Imprensa/Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Publicado resultado do Programa de Estudos Experienciais Programa é oportunidade de agregar qualidade ao processo de produção de normativos e de avaliação. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Participe do webinar sobre produtos para saúde Tema da quarta edição da conferência virtual será sobre estratégias para minimizar exigências em cadastros de equipamentos médicos. Marque a data no calendário e participe! |
Web Content Article Estratégia global para o consumo seguro de medicamentos $chapeu_da_noticia.getData() Estratégia global para o consumo seguro de medicamentos Por: ASCOM Publicado: 12/11/2012 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 10:51 Tweet $legenda-imagem.getData() Representantes de 49 países estão reunidos durante esta semana em Brasília (DF) para discutir ações que garantam o comércio seguro de medicamentos no mundo. Os debates fazem parte do 35º Encontro Anual dos países participantes do Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos da Organização Mundial de Saúde (OMS). Durante a abertura do encontro, nesta segunda-feira (12/11), o diretor- presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, reafirmou a importância do fortalecimento das ações de farmacovigilância para que as pessoas tenham acesso a novas tecnologias em saúde e a medicamentos seguros. “A vigilância pós-mercado é uma ferramenta vital para que tenhamos condições, em nossos países, de oferecer novas tecnologias para as pessoas que necessitam”, defendeu Barbano. O diretor-presidente da Anvisa pontuou, ainda, o esforço que o Brasil desenvolve nos últimos anos para o fortalecimento das ações de cooperação e troca de informações em saúde. “O fortalecimento das autoridades regionais é o caminho”, ponderou Barbano. No mesmo sentido, o representante da Organização Pan-Americana de Saúde no Brasil, Joaquín Molin, ressaltou que a farmacovigilância tem sido um eixo de trabalho prioritário da OMS. “Em um mundo cada vez mais globalizado, onde o fluxo de informações e as exigências são maiores, os gestores devem estar preparados para contar com ferramentas robustas para a tomada de decisão, garantindo a segurança do paciente, que somos todos nós”, afirmou Molina. Molina defendeu também o fortalecimento da regulação em saúde. “Fortalecer o arcabouço regulatório é fundamental para garantir a segurança e qualidade dos medicamentos comercializados e combater a venda de medicamentos falsificados”, argumentou Molina. Já a coordenadora do Programa de Monitoramento de Medicamentos da OMS, Shanthi Pal, disse que o encontro é uma oportunidade dos países participantes apontarem recomendações para o desenvolvimento e aprimoramento do Programa. “Precisamos interagir para garantir que, em todo o mundo, os medicamentos sejam seguros e os pacientes não sejam prejudicados”, afirmou Shanti. Brasil O Brasil foi admitido pela OMS para integrar o Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos em 2001. Esta é a primeira vez que o país é sede deste fórum. Para a delegação brasileira, a realização do 35º Encontro Anual em Brasília é uma oportunidade para fortalecer as ações de farmacovigilância nos países da América Latina e Caribe. A criação, na região, de um sistema de vigilância pós-comercialização único e eficaz é uma das pautas que será debatida pelas delegações até quarta-feira (14/11). Histórico Nos últimos trinta anos, realiza-se anualmente o encontro dos centros nacionais que são membros do Programa Internacional de Monitoramento de Medicamentos. A maioria dos encontros já realizados ocorreu nos continentes europeu e asiático. Essas reuniões caracterizam-se como um importante fórum de discussão sobre segurança de medicamentos e são coordenadas pelo Centro Internacional de Monitoramento de Medicamentos de Uppsala (UMC), da Organização Mundial de Saúde (OMS), localizado na cidade de Uppsala, na Suécia. Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Agrotóxicos: Agência discute o controle de resíduos no Senado $chapeu_da_noticia.getData() Agrotóxicos: Agência discute o controle de resíduos no Senado Por: ASCOM Publicado: 25/11/2009 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 11:24 Tweet $legenda-imagem.getData() O controle de resíduos e contaminantes em produtos de origem vegetal e o emprego de agrotóxicos foram discutidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Senado nesta terça-feira (24). Os temas foram objeto de Audiência Pública Conjunta das comissões de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), de Meio Ambiente, Fiscalização e Controle (CMA) e de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT). De acordo com o senador Valter Pereira (PMDB-MS), presidente da CRA, “é de extrema relevância pública avaliar os alimentos que estão na mesa do consumidor brasileiro”. O representante da Anvisa, Ricardo Augusto Velloso, gerente de Avaliação de Riscos, ressaltou que o marco legal de agrotóxicos teve um avanço significativo desde 2000, com a anuência tripartite do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Anvisa e do Ministério do Meio Ambiente. O Brasil já é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, gerando em 2009 uma receita de US$ 7 bilhões e um consumo de 700 mil toneladas no país. “Implementar medidas que garantam a segurança do usuário, do produtor e do consumidor, bem como gerenciar o impacto ambiental, é um grande desafio”, salientou Velloso.“ Por isso, faz-se necessário investir em educação, treinamento e capacitação técnica do usuário no campo”, completou. O gerente sugeriu, ainda, a criação de um Cadastro Nacional de Aplicadores de Agrotóxicos. Carlos Ramos Venâncio, do Ministério da Agricultura, apresentou o Plano Nacional de Controle de Resíduos Contaminantes, além dos processos de fiscalização e controle sobre alimentos comercializados in natura. “Tendo em vista as dimensões geográficas brasileiras e o grande potencial de aumento da produção de alimentos, a rastreabilidade é uma ação de extrema importância para monitorar e fiscalizar o correto uso de agrotóxicos”, defendeu Venâncio.José Roberto da Ros, diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola (Sindag), afirmou que a agricultura tropical brasileira oferece maior número de pragas e, portanto, maior necessidade de manejo e insumos defensivos. “O governo precisa incentivar novas leis e investimentos no setor”, defendeu. De acordo com o senador Gilberto Goellner (DEM-MT) o objetivo da audiência pública é discutir a necessidade de melhoria da legislação atual para garantir o controle sobre o processo de produção de alimentos. Para Goellner é preciso avaliar a adoção da rastreabilidade dos alimentos e melhorar a orientação aos agricultores sobre a necessidade de respeito aos prazos entre a aplicação dos produtos e as etapas de colheita e consumo. “Os agrotóxicos são necessários e eficientes, desde que utilizados corretamente”, lembrou o senador. Em 2010, todo o território nacional será coberto pela análise do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Anvisa. Assim, os 234 diferentes agrotóxicos registrados e utilizados serão monitorados, assim como o uso ilegal de eventuais produtos sem registro. Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa |
Web Content Article COP 4: conferência termina com novas diretrizes para o controle do tabaco $chapeu_da_noticia.getData() COP 4: conferência termina com novas diretrizes para o controle do tabaco Por: ASCOM Publicado: 29/11/2010 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:03 Tweet $legenda-imagem.getData() Os representantes dos países membros da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT), reunidos para a 4ª Sessão da Conferência das Partes (COP 4), tomaram decisões importantes para a Política Nacional de Controle do Tabaco. O encontro foi realizado no período de 15 a 20 de novembro de 2010, em Punta del Este, no Uruguai. Foram aprovadas as diretrizes dos artigos 12 e 14 do tratado, que abordam, respectivamente, os aspectos ligados à educação, comunicação, treinamento e conscientização do público a respeito dos riscos envolvidos no consumo do tabaco. O texto estabelece que, para tratar a dependência, deve ser providenciado tratamento para todos os usuários de tabaco que desejam parar. No tocante aos artigos 9 e 10, o texto foi aprovado conforme o previsto pelo Grupo de Trabalho e pelo Secretariado da COP/OMS. O texto aprovado traz o conceito da restrição de aditivos que aumentam a atração e facilitam a iniciação ao tabagismo, principalmente pelas crianças e pelos adolescentes. O documento ficou ainda mais restritivo do que o originalmente proposto, uma vez que alcançará todos os produtos derivados do tabaco e não apenas os cigarros. O objetivo desta diretriz não é proibir o cultivo de qualquer variedade de tabaco, mas sim proteger crianças e adolescentes das devastadoras conseqüências da epidemia tabagística que mata 200 mil brasileiros todos os anos. A ampla comercialização de produtos com os mais diversos sabores, aromas e com falsas propriedades benéficas estimula o consumo entre os setores mais vulneráveis da sociedade. Em relação aos artigos 17 e 18 da CQCT, que tratam da reconvenção da cultura do tabaco, a discussão girou em torno do relatório apresentado pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre aspectos ligados aos programas de substituição/diversificação de culturas. O mandato do GT foi estendido para dar continuidade à elaboração das diretrizes que estimulem a reconversão do plantio do tabaco. Foi aprovada, também, a formação de grupo de trabalho para discutir as diretrizes relacionadas ao artigo 6º que trata de preços e impostos dos produtos derivados do tabaco. Tal texto deverá ser apresentando na COP 5, 2012, na Coréia do Sul. Em conformidade com o artigo 5.3 da Convenção Quadro, houve credenciamento de público para assistir aos debates em Plenária, mas nenhuma entidade ligada à indústria do tabaco participou de qualquer atividade restrita aos Estados Membros durante a conferência. No encerramento da Conferência, os países presentes chegaram ao consenso de que a proteção da vida é mais importante que qualquer interesse comercial, e que a Saúde Pública não deve se curvar a qualquer interesse comercial. Saiba mais sobre a regulação dos produtos derivados do tabaco Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Anvisa debate descarte de medicamentos que sobram em casa $chapeu_da_noticia.getData() Anvisa debate descarte de medicamentos que sobram em casa Por: ASCOM Publicado: 31/01/2011 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:18 Tweet $legenda-imagem.getData() Reduzir as sobras de medicamentos na casa do consumidor e dar a destinação correta aos medicamentos que não serão mais utilizados são os desafios para a Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei 12.395/10. Nesta segunda-feira (31/10), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária realizou o programa Anvisa Debate com o tema descarte de medicamentos e debateu as propostas para implantar a logística reversa na cadeia produtiva destes produtos. A logística reversa significa utilizar o mesmo caminho que o medicamento faz até o consumidor final para que o resíduo seja recolhido e tratado da forma correta. De acordo com a gerente de Resíduos Perigosos do Ministério do Meio Ambiente, Zilda Veloso, a cadeia produtiva do medicamento foi escolhida como prioridade, tendo em vista a importância deste tipo de produto para as questões relacionadas ao meio ambiente e à saúde. Segundo Zilda, apesar dos diferentes níveis de riscos relacionados ao descarte de medicamentos, todo resíduo de produto farmacêutico precisa ser tratado adequadamente. Durante o debate, o diretor da Anvisa Jaime Oliveira destacou a importância da estratégia adotada para definir o modelo de logística que será implantado. Atualmente, a Anvisa e o Ministério da Saúde trabalham em um acordo setorial para que as responsabilidades sobre as sobras de medicamentos sejam compartilhadas pelos diversos envolvidos na cadeia de produção. O acordo setorial é um dos caminhos definidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos, que também define a divisão de responsabilidades entre os envolvidos. Ele lembrou que até mesmo o usuário terá suas responsabilidades no recolhimento de medicamentos. “O consumidor também terá que fazer sua parte, que neste caso será limitado à segregação correta do resíduo ou a entrega do medicamento em um ponto de coleta”, explica o diretor. Para Jamie Oliveira, o papel do consumidor é fundamental para que qualquer trabalho de coleta seletiva ou separação de resíduos tenha sucesso. Para o setor produtivo, a maior preocupação é o custo que a implantação do recolhimento de resíduos de medicamentos pode ter no setor. De acordo com o presidente da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico, Pedro Zidoi, a margem de lucro atual do varejo farmacêutico é pequena e, por isso, a proposta que será apresentada deve considerar este impacto, especialmente para os pequenos estabelecimentos. Já a diretora da Associação da Indústria Farmacêutica, Vera Valente, acredita que, além de discutir a logística reversa para medicamentos, é importante que o setor pense em formas de reduzir a geração de resíduos para que os medicamentos não sobrem na casa do consumidor. Leia também: Debatedores falam de alternativas para descartar medicamentos Carlos Augusto Moura – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article Regulação para medicamentos fitoterápicos é discutida em reunião internacional $chapeu_da_noticia.getData() Regulação para medicamentos fitoterápicos é discutida em reunião internacional Por: ASCOM Publicado: 10/12/2012 02:00 Última Modificação: 25/06/2015 13:33 Tweet $legenda-imagem.getData() Representantes de 24 autoridades reguladoras mundiais estão reunidos, até quarta-feira (12/12), em Curitiba (PR), para discutir ações, soluções e estratégias que garantam a qualidade, a segurança e a eficácia dos medicamentos fitoterápicos no mundo. Os debates fazem parte da 6ª Reunião Anual da Cooperação Regulatória Internacional para Medicamentos Fitoterápicos (IRCH). Na abertura, o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, destacou o papel do encontro na construção de alianças entre as agências reguladoras ao redor do mundo. “O Brasil tem trabalhado pelo intercâmbio e cooperação em regulação sanitária com diversos países. Esse encontro vem fortalecer as iniciativas na área de fitoterápicos.” Para Barbano, a grande biodiversidade brasileira é matéria fértil para o desenvolvimento de fitoterápicos. “O uso das plantas medicinais significa, além do aproveitamento da biodiversidade do Brasil, a possibilidade de geração de renda para a agricultura familiar, fortalecendo o Programa Brasil sem Miséria”, pontuou. Participantes Esse ano, no intuito de envolver especialistas de países das Américas, o encontro foi organizado no Brasil, na cidade de Curitiba, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e conta com o apoio da Organização Mundial da Saúde (OMS). Participam, como membros, representantes das autoridades regulatórias do Brasil, China, Índia, Indonésia, México, Omã, Arábia Saudita, Singapura, Reino Unido, Tanzânia, EMA (European Medicines Agency) e Asean (Association of Southeast Asian Nations). Como observadores, participam representantes da Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Itália, Moçambique, Peru, Portugal, Uruguai e Zâmbia. Com um total de 70 participantes, a 6ª Reunião Anual da Cooperação Regulatória Internacional para Medicamentos Fitoterápicos busca contribuir com o aperfeiçoamento das capacidades institucionais das autoridades das Américas, além de fortalecer ações de cooperação e troca de informações em saúde. Histórico Criada em 2006, a IRCH é um grupo técnico, voluntário, formado por autoridades sanitárias de 24 países. O Brasil participa do grupo desde sua criação. A IRCH incentiva os países a trabalharem na formulação de suas próprias políticas e regulamentações. Esses encontros anuais promovem os alinhamentos das práticas nacionais com as recomendações e diretrizes internacionais sugeridas pelo grupo. A primeira reunião da IRCH foi realizada em Beijing, China, em 2006. Kuala Lumpur foi a sede da segunda, em 2007. O terceiro encontro, em 2009, foi realizado em Montreal, Canadá. A Cidade de Dubai, Emirados Árabes, sediou a quarta reunião do grupo em 2010. E, finalmente, o quinto encontro foi novamente na China, na cidade de Guangzhou, em 2011. Eujane Medeiros – Imprensa/Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Encontro da Rede Sentinela e Fórum Internacional Encontro da Rede Sentinela e Fórum Internacional Por: ASCOM Publicado: 03/01/2013 02:00 Última Modificação: 20/03/2017 18:40 Tweet Começa na próxima terça-feira, 08 de outubro em Florianópolis/SC, o 14° Encontro Nacional da Rede Sentinela e Fórum Internacional de Gestão de Risco e Segurança do Paciente. Participarão do encontro gerentes de risco das 195 instituições de saúde parceiras do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e componentes da Rede Sentinela, com as representações de vigilâncias sanitárias dos Estados e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que coordena o evento. Também participarão do evento parceiros convidados do Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ), Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Organização Panamericana da Saúde (OPAS), Conselhos Federais de Odontologia, Enfermagem e Farmácia (CFO, COFEN e CFF), dentre outros, que constroem a história da vigilância em serviços de saúde e o cuidado seguro à saúde dos brasileiros. Neste ano, o encontro assume caráter internacional, com a presença de convidados da Espanha e de países da América Latina, como Cuba e Colômbia, que tratarão do tema da Gestão de Risco e Segurança do Paciente, promovendo reflexões e discussões acerca de resultados e possibilidades nesse campo. A atividade é ainda mais oportuna, no momento em que o Brasil implementa o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). A Rede Sentinela, que foi trazida como a experiência que permitiu o lançamento do PNSP, terá neste momento, a oportunidade de ouvir a experiência de outros países e discutir as suas possibilidades de avanço. Uma das atividades destes dias será a apresentação do lançamento dos relatos de experiências das 56 instituições da Rede Sentinela que saíram à frente e já constituíram o seu Núcleo de Segurança do Paciente (NSP), cujos gestores estarão também representados no evento. Saiba Mais Imprensa / Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Evento discute novas tecnologias e terapias avançadas Em parceria com Agência de Desenvolvimento Industrial, evento ocorre em dois dias, 8 e 9/5, e terá a participação da Rede Iberoamericana de Terapias Avançadas. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Casa Civil promove evento sobre melhoria regulatória Participação Social é tema de encontro, que ocorrerá nesta sexta-feira (11/5) na Enap. Representante da Anvisa participará como debatedora. |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Exposição “À sua Saúde” conta a história da vigilância sanitária Exposição “À sua Saúde” conta a história da vigilância sanitária Por: ASCOM Publicado: 14/02/2014 02:00 Última Modificação: 20/03/2017 16:24 Tweet A Agência Nacional de Vigilância Sanitária traz para o conhecimento do público a exposição histórica e de artes visuais “À sua Saúde”, do dia 20 de fevereiro a 30 de março, no Museu Nacional Honestino Guimarães, em Brasília. O evento ocorre no âmbito dos 15 da Anvisa, em 26 de janeiro. O Diretor presidente da Agência, Dirceu Barbano, explica que “esta é uma rara oportunidade de mostrar à sociedade o importante papel da regulação no desenvolvimento econômico e social do País, aliando elementos lúdicos e também educativos”. A exposição mostra a conexão existente entre os temas relacionados à saúde e a arte. As áreas reguladas pela Anvisa foram divididas em 15 temas que estarão distribuídos em 1.060 metros quadrados do Museu. A expectativa é de que cerca de 50 mil pessoas visitem a exposição. Mais de 10 mil alunos de escolas públicas e particulares também estão sendo esperados. Núcleo Histórico Dividida em dois núcleos – Histórico e Contemporâneo – À sua Saúde oferecerá ao visitante um universo em que os temas saúde e arte estão conectados e que, sobrepostos, espelham a complexa rede na qual se relaciona o mundo atual. Com curadoria de Daiana Castilho Dias e Polyanna Morgana, a exposição foi concebida com o objetivo de mostrar ao público brasileiro a importância de um tema que não trata apenas de saúde pública, mas ensina muito sobre o próprio ser humano. O Núcleo Histórico está dividido em três eixos temáticos: Cura Xamânica, Cura Tradicional e a Cura pela Fé. Algumas experiências cotidianas serão vivenciadas de modo lúdico e interativo na exposição – a começar pelo passeio pela primeira botica do Brasil, montada em tamanho natural, a partir de desenho histórico de Debret. Um dos pontos altos dessa instalação, que faz parte do módulo Cura Tradicional, é a área “Cheiros do Pará”, indispensáveis na indústria cosmética brasileira, e que poderão ser experimentados pelos visitantes. A evolução dos medicamentos no país também será exibida. Para expressar a força da Cura Xamânica, a história dos fitoterápicos será objeto de outra grande instalação interativa: sacos de chá de vários tamanhos estarão pendurados no teto e acessíveis a quem desejar saber mais sobre cada erva e suas propriedades. Na Cura pela Fé, a sala dos milagres, dos ex-votos, exibe os oratórios do vídeoartista Eder Santos, que surpreendem o público ao misturar ficção e realidade. Ambientes criados para relatar a Revolta da Vacina, um dos mais pitorescos eventos da história do País, protagonizada pelo sanitarista Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro, em 1904, e a quarentena imposta aos viajantes que chegavam ao Brasil pelos portos de Salvador e Rio de Janeiro, promovem uma volta ao tempo. A instalação de um porto cenográfico, com o som do mar, os objetos de época e o registro de artistas que acompanhavam os viajantes – entre os quais Debret, Rugendas e, mais recentemente, Marc Ferrez, além de quatro animações, colocam o público no meio dos acontecimentos. Núcleo Contemporâneo O entendimento do termo “saúde” em um sentido mais amplo, que integra a relação entre natureza e ser humano, está presente na obra de muitos artistas plásticos. A importância da saúde na vida da sociedade é apontada pela arte contemporânea como forma de reação às injustiças sociais e também como alerta, para que todos possam descobrir de que maneira podem contribuir para cuidar de si mesmos e do outro. As esculturas de Louise DD, que tratam dos antidepressivos, são um bom exemplo. A artista, que sofre de depressão, fez nela própria uma tatuagem, “tarja preta”. Já Bispo do Rosário criou um universo lúdico de bordados, assemblages, estandartes e objetos num dos mais obscuros períodos da psiquiatria, driblando os mecanismos de poder dos manicômios da época, que praticavam tratamentosà base de eletrochoques e até lobotomias. À sua Saúde apresentará 22 trabalhos do artista, dois dos quais inéditos. Adriana Varejão, por outro lado, se apropria de ícones da civilização europeia e denuncia a violência da colonização: neste caso, subverte o mobiliário barroco e cria cadeiras feitas de carne seca, na obra Elegia Mineira. Fabio Magalhães usa imagens do próprio corpo como matéria-prima de suas pinturas; Paulo Bruscky e Jac Leirner utilizam imagens médicas para desenvolver obras cujo conceito está ancorado numa outra forma de compreensão do corpo. Os trabalhos de Rodrigo Braga, que recuperam uma medicina quase ritualística (um retorno ao olhar místico da cura pela natureza), se encontram com o humor seco de Raquel Nava, cujas fotografias constroem situações inusitadas entre elementos da natureza e objetos de limpeza. A obra RIO OIR, de Cildo Meireles, tem como foco as fronteiras aquáticas. Tanto no jogo de palavras proposto pelo palíndromo que compõe o nome da obra, quanto no objeto de arte em si, há uma relação direta de mapeamento das fronteiras dos rios brasileiros com um interesse puramente poético, de criação de uma paisagem sonora, que amplia o conceito de paisagem já iniciado nos trabalhos de Rodrigo Braga e de Raquel Nava. O Núcleo Contemporâneo da exposição contém obras dos seguintes artistas: Adriana Varejão, Artur Bispo do Rosário, Cao Guimarães, Cildo Meireles, Fabio Magalhães, Gustavo Magalhães, Hugo Fortes e Sissi Fonseca, Jac Leirner , José Eduardo, Louise D.D, Milton Marques, Nazaré Pacheco, Paulo Bruscky, Raquel Nava, Rodrigo Braga e Vicente de Mello. Serviço ______________________________________________________________________ À sua saúde Patrocínio: Anvisa Produção: 4Art Produções Culturais Abertura: 19 de fevereiro às 19h Período de visitação: de 20 de fevereiro a 30 de março Museu Nacional Honestino Guimarães Setor Cultural Sul, lote 2, próximo à Rodoviária do Plano Piloto Horário de visitação: Terça a domingo, das 9h às 18h30 Telefones para agendamento de visitas guiadas: (61) 3325-5220 e 3325-6410 Saiba mais: http://expoasuasaude.com.br/ Assessoria de Imprensa da Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Cooperação internacional entre agências reguladoras é o desafio do ICDRA Cooperação internacional entre agências reguladoras é o desafio do ICDRA Por: ASCOM Publicado: 26/08/2014 03:00 Última Modificação: 20/03/2017 15:56 Tweet “As autoridades reguladoras de todo o mundo fazem mais do que cuidar da segurança dos produtos, elas têm um papel fundamental na ampliação do acesso a esses bens, e isto é um dos pilares fundamentais da saúde”. Esta foi a afirmação da diretora da Organização Pan Americana da Saúde (Opas), Carissa Etienne, durante a abertura da 16aConferência Internacional de Reguladores de Medicamentos, Icdra (sigla em inglês) que acontece no Brasil. Etienee destacou que a complexidade do setor farmacêutico e a velocidade com que as tecnologias mudam exigem agências reguladoras bem estruturadas e uma cooperação internacional para a definição de regras. A 16aedição do evento tem como foco o acesso aos produtos biológicos e biossimilares. O Ministro da Saúde, Athur Chioro, disse que a preocupação com a segurança e o acesso aos novos medicamentos foi um dos temas da última Assembleia Mundial da Saúde. Ele defendeu que a discussão seja conduzida sob a ótica de garantir que as pessoas possam ter acesso aos produtos necessários para a manutenção de sua saúde. “O Brasil está empenhado em participar deste processo a fim de que os benefícios sejam coletivos e amplos, envolvendo os países desenvolvidos e, principalmente, os em desenvolvimento”, explicou o ministro da Saúde. Na abertura da conferência, o diretor presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, destacou o esforço da Agência em trazer para o Brasil o evento mais importante do mundo para a discussão das políticas de medicamentos, além do incentivo da Anvisa para que um maior número de países pudesse estar presente. Segundo Barbano, a inclusão da América Central e África é um reconhecimento de que as estratégias de acesso aos medicamentos devem ser pensadas de forma global e inclusiva. “Convergir para a promoção da saúde é o grande desafio de todos, nossos esforços serão compensados com uma maior aproximação entre as agências, o que vai levar à ampliação das condições de saúde da população de nossos países”, disse Barbano. Esta é a primeira vez que o Icdra acontece na América Latina. O Icdra é um fórum que reúne autoridades reguladoras de medicamentos dos países membros da OMS desde 1980. Seu objetivo é estreitar vínculos, debater tendências e compartilhar soluções de interesse comum, fortalecendo a colaboração mútua.¿¿Com a troca de informações, as autoridades sanitárias internacionais contribuem para a convergência regulatória na área de medicamentos, o que resulta na melhoria da qualidade, segurança e eficácia desses produtos em todo o mundo.¿¿Boas práticas de fabricação na indústria farmacêutica, redução de riscos em produtos derivados do sangue, regulação de dispositivos e equipamentos médicos, monitoramento da produção de vacinas e medicamentos biossimilares são algumas dos temas que estarão em debate durante o ICDRA. Saiba mais: Pré-ICDRA reúne 600 pessoas para discutir segurança dos biossimilares Fonte: Assessoria de Imprensa da Anvisa |
Web Content Article This result comes from the Portuguese version of this content. Diretores da Anvisa são designados para novas diretorias A edição desta segunda-feira (27/7) do Diário Oficial da União (DOU) traz a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 31/2015 que designa o diretor responsável por cada diretoria, alterando a composição anterior da Diretoria Colegiada da Anvisa. |
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